tag:blogger.com,1999:blog-43587925144725118622024-03-12T17:48:23.415-07:00Igreja Assembléia de Deus- Vila Magine - MauáEste blog tem como objetivo divulgar as atividades da Igreja Assembléia de Deus em Vila Magine- Mauá -SP. Cumprindo o Ide do Senhor também na InternetMarcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.comBlogger89125tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-37969747813929011262016-10-14T04:38:00.000-07:002016-10-14T07:27:34.812-07:001º dia do Encontro Regional infantil -setor 2 Clique abaixo e veja algumas fotos do nosso primeiro dia do Encontro Regional Infantil das Assembleias de Deus em Mauá setor 2:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='366' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzE_I_2WmhrwzCZ0IHRcgMqgJtnudYx3bmAIM8POO5SR_K9lk2yfklVrN7PJS6PlP8dqY-KeRX9hQ-o8V5pwA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-56459988799434198032016-08-05T06:47:00.005-07:002016-08-05T06:51:54.453-07:00Lição 6 - A Evangelização dos Grupos Desafiadores - CPAD Pré -aulas em vídeos para melhorar a preparação dos professores da turma de Adultos a ser ministrada no domingo dia 07/08/2016 <br />
<br />
Apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Mestre Adultos da CPAD, Pr. Claudionor de Andrade.<br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Gj2lznjDsQ0" width="560"></iframe></center>
<br />
<b>Lição 06 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES</b><br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/rJ-2i89rm_E" width="560"></iframe> </center>
<br />
Prof: Pb. Rodrigo Gomes
Bacharel em Teologia
Licenciado em História
Diretor e Professor da
Escola Teológica da AD lages - SC<br />
<br />
<b>Pré-aula_Lição 6 - A evangelização dos grupos desafiadores </b><br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/tBkfGMR1ecU" width="560"></iframe> </center>
<br />
Aula prévia referente a Lição 6: A evangelização dos grupos desafiadores do 3º Trimestre de 2016: O desafio da evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura, como preparação dos Professores da EBD durante a semana anterior a aula.<br />
<br />
<b>Lição 6 - A Evangelização dos Grupos Desafiadores </b><br />
<br />
<center>
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/6BvhGjI6UaI" width="560"></iframe></center>
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A igreja do século 21 tem um grande trabalho pela frente: evangelizar os grupos desafiadores, dentre os quais destacamos as prostitutas, os homossexuais, os criminosos e os viciados. Tais pessoas não podem ser ignoradas em nossas ações evangelísticas.
Diante desse desafio, que exige uma ação concentrada de toda a igreja, saiamos a ganhar, para Cristo, os que se acham nos becos, sarjetas,
Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-39230519146286698612016-08-05T06:36:00.001-07:002016-08-05T06:52:50.742-07:00Lição 6 - Parábola do Castigo e Exílio de Judá - CPAD Pré -aulas em vídeos para melhorar a preparação dos professores da turma de Jovens a ser ministrada no domingo dia 07/08/2016<br />
<br />
Apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Jovens da CPAD, Pastor Claiton Ivan Pommerening.<br />
<br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/VUhKk_0VW3g" width="560"></iframe> </center>
<br />
<br />
<b> Lição 6 - A parábola do Castigo e Exílio de Judá</b><br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/UUqggdmRjnU" width="560"></iframe></center>
<br />
Nesta aula, estudaremos a respeito da parábola da vinha. Essa parábola representa o povo de Deus. Por intermédio dessa história, aprendemos a respeito do nosso proceder. Sugerimos que você faça, no quadro, uma tabela com duas colunas. Na primeira coluna, faça uma relação dos principais pontos abordados nos tópicos I e II. Na segunda coluna, faça uma contextualização dos tópicos abordados na primeira coluna. Por exemplo: Na primeira coluna, “Deus cultivou sua vinha”. Na segunda coluna aponte o significado do fato de Deus cultivar a vinha fazendo uma relação com a nossa vida.<br />
<br />
<br />
3 TRI LBJ LIÇÃO 6 - PARÁBOLA DO CASTIGO E EXÍLIO DE JUDÁ
<br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Tgpjiadnp4I" width="560"></iframe> </center>
<center>
</center>
<center>
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves (Pastor auxiliar na IEADC-Sede)<br />Acesse demais vídeos e respectivos arquivos de slides com comentários no blog: <br /><a class=" yt-uix-servicelink " data-servicelink="CC8Q6TgiEwjF0vL0sarOAhWEEb4KHYEkAsQo-B0" data-url="http://goo.gl/PPDRnr" href="http://goo.gl/PPDRnr" rel="nofollow" target="_blank">http://goo.gl/PPDRnr</a> </center>
Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-82915006586135358472016-07-29T06:03:00.005-07:002016-07-29T06:16:35.107-07:00Lição 5 - Predições de Juízo e Glória -CPADPré -aulas em vídeos para melhorar a preparação dos professores da turma de Jovens a ser ministrada no domingo dia 31/07/2016<br />
<br />
<b>Apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Jovens da CPAD, Pastor Claiton Ivan Pommerening.</b><br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/2i--lme8iQM" width="560"></iframe></center>
<br />
<center>
<b>LIÇÃO 5 [JOVENS] - Predições de Juízo e Glória-Escola Dominical </b></center>
<center>
<b>
<span style="color: red;"><span style="color: black;"> </span></span></b><br /><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/n26f46j-z6I" width="560"></iframe> </center>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red;"><b><span style="color: black;">Pr. Agnaldo Betti </span>- <span style="color: black;">Pr. Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP</span></b><span style="color: black;"> - 3º Trimestre de 2016 - LIÇÃO 5 [ADULTOS] - A Evangelização Urbana e suas Estratégia</span><span style="color: black;">s</span></span></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>Pré-aula da Lição 5 de JOVENS - "PREDIÇÕES DE JUÍZO E GLÓRIA" (3º TRIM 2016).</b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/U3kuAc8ssXA" width="560"></iframe> </center>
<center>
<div style="text-align: center;">
<b>Ev. Abrãao Coutinho - AD Abreu e Lima - PE</b></div>
</center>
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>LIÇÃO 5 - PREDIÇÕES DE JUÍZO E GLÓRIA</b></div>
<br />
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/uQbRhtJ3pGo" width="560"></iframe></center>
<br />
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves (Pastor auxiliar na IEADC-Sede)<br />
Acesse demais vídeos e respectivos arquivos de slides com comentários no blog:
<a href="http://goo.gl/PPDRnr">http://goo.gl/PPDRnr</a>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-35720587065373009332016-07-29T05:38:00.008-07:002016-07-29T06:21:15.448-07:00Lição 5 - A Evangelização Urbana e suas Estratégias -CPAD<div style="text-align: center;">
Pré -aulas em vídeos para melhorar a preparação dos professores da turma de adultos a ser ministrada no domingo dia 31/07/2016<b><span style="color: red;"> </span></b></div>
<br />
<b><span style="color: red;">Resumo da Lição 5 - A Evangelização Urbana e suas Estratégias</span></b><br />
<br />
Apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Mestre Adultos da CPAD, <b>Pr. Claudionor de Andrade.</b><br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/MpdM2BsChqI" width="560"></iframe> </center>
<br />
<center>
<span style="color: red;"><b><span style="color: black;"> Pr. Agnaldo Betti </span>- <span style="color: black;">Pr. Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP</span></b><span style="color: black;"> - 3º Trimestre de 2016 - LIÇÃO 5 [ADULTOS] - A Evangelização Urbana e suas Estratégia</span>s</span></center>
<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/G9zsvEvXdTk" width="560"></iframe><br /></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red;"><span style="color: black;"><b> Professor Pb. Rodrigo Gomes </b>Bacharel em Teologia Licenciado em História<br />Diretor e Professor da Escola Teológica da AD lages - SC</span></span></div>
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/1ZuiRQ-ht6Y" width="560"></iframe></center>
<br />
<br />
<center>
<b>Prof. EV. Dr Caramuru - Belenzinho - SEDE -São Paulo </b></center>
<center>
</center>
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Tr5otkgQAuo" width="560"></iframe> </center>
<center>
</center>
Aula prévia referente a Lição 5: A evangelização urbana e suas estratégias do 3º Trimestre de 2016: O desafio da evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura, como preparação dos Professores da EBD durante a semana anterior a aula.
Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-78578866381347596172016-07-22T07:29:00.001-07:002016-07-22T07:35:31.363-07:0037ª Festividade da Mocidade Ágape<div class="text_exposed_show">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyA7SPovS32_NE6lpFkuf2qdnK9KPevh8US420DLfCPEoItGM3EFD7ytNVCdDTjqJL_8cImU6WNNsntuyNHDrlqDkTmis0aOVlbarmyaQ492J89mJ26wpE3rm6hh8-JHq2BnapBumZdLbB/s1600/37%25C2%25AA+Festividade+da+Mocidade+%25C3%2581gape.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyA7SPovS32_NE6lpFkuf2qdnK9KPevh8US420DLfCPEoItGM3EFD7ytNVCdDTjqJL_8cImU6WNNsntuyNHDrlqDkTmis0aOVlbarmyaQ492J89mJ26wpE3rm6hh8-JHq2BnapBumZdLbB/s400/37%25C2%25AA+Festividade+da+Mocidade+%25C3%2581gape.jpg" width="400" /></a></div>
</div>
<br />
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption"><b><span style="color: red;">37ª Festividade da Mocidade Ágape</span></b><br /> <br /> <span style="color: red;"><b>Tema da Festividade</b>:</span> <b>Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus. O teu Espírito é bom; guie-me por terra plana.</b><span class="text_exposed_show"><br /> Salmos (143:10)<br /> <br /> <span style="color: red;"><b>Dias 22 a 24 de julho de 2016</b></span><br /> <br /> <b>Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Mauá<br /> <br /> Congregação Vila Magini:<br /> R. da Pátria, 555<br /> </b><br /> <span style="color: red;"><b>Programação:<br /> </b></span><br /> <b>Sexta-feira, dia 22/07 (19h)</b><br /> <b>Igrejas convidadas:</b><br /> Iead Nova Mauá<br /> IEAD Jd. Rosina<br /> <span style="color: red;"><b>Preletor</b>:</span> <a data-hovercard="/ajax/hovercard/user.php?id=100005325340756&extragetparams=%7B%22directed_target_id%22%3A0%7D" href="https://www.facebook.com/jordanwilliam23">Jordan William</a><br /> <span style="color: red;"><b>Louvor:</b></span> Rodrigo <br /> <br /> <b>Sábado, dia 23/07 (18h45min)</b><br /> <b>Igrejas convidadas:</b><br /> IEAD Jardim Zaíra;<br /> IEAD Jardim Guanabara.<br /> <span style="color: red;"><b>Preletora:</b></span> Itila Gabrielli<br /> <span style="color: red;"><b>Louvor:</b></span> Adriana (sede)<br /> <br /> <b>Domingo, dia 24/07 (18h45min)</b><br /> <br /> Participação dos grupos locais (Noite)<br /> <span style="color: red;"><b>Preletor:</b></span> Pb <a data-hovercard="/ajax/hovercard/user.php?id=100007018394603&extragetparams=%7B%22directed_target_id%22%3A0%7D" href="https://www.facebook.com/andersone.adriana.9">Anderson Adriana</a><br /> <span style="color: red;"><b>Louvor</b></span>: <a data-hovercard="/ajax/hovercard/user.php?id=100001224732189&extragetparams=%7B%22directed_target_id%22%3A0%7D" href="https://www.facebook.com/wellington.lima.95">Wellington Lima</a></span></span></span>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-66580136842511129172016-07-21T19:28:00.000-07:002016-07-22T13:45:17.366-07:00 Lição 4 - O Juízo de Judá e de Jerusalém (CPAD)<b>Apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Jovens da CPAD, Pastor Claiton Ivan Pommerening.</b><br />
<br />
<center>
</center>
<center>
</center>
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/hq0wk6Vv6ng" width="560"></iframe></center>
<br />
<center>
<br /><b>Pr. Agnaldo Betti - Pr. Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP - 3º Trimestre de 2016 - LIÇÃO 4 [JOVENS] - O Juízo de Judá e de Jerusalém </b></center>
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Zv_gBCD_lHI" width="560"></iframe></center>
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>Lição 4 - O Juízo de Judá e de Jerusalém </b></div>
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/vEN2o45S4xs" width="560"></iframe> </center>
<br />
<b>3 TRI LBJ LIÇÃO 4 - O JUIZO DE JUDÁ E DE JERUSALÉM </b>
<p>
<br /><center>
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/aAmKJRQsqg4" frameborder="0" allowfullscreen></iframe> </center>
Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-17185454668584892402016-07-21T18:53:00.002-07:002016-07-21T18:58:42.469-07:00Lição 4 - O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas (CPAD)<b>Apresentado pelo Comentarista das Revistas Lições Bíblicas Mestre Adultos da CPAD, Pr. Claudionor de Andrade.</b><br />
<br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Scn_KDIlb_0" width="560"></iframe></center>
<br />
<center>
<b>Pr. Agnaldo Betti - Pr. Supervisor da Assembleia de Deus em Campinas/SP -
3º Trimestre de 2016 - LIÇÃO 4 [ADULTOS] - O Trabalho e Atributos do
Ganhador de Almas<br />
</b><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/pmvootazsEo" width="560"></iframe></center>
<br />
<b>Pré-aula_Lição 4: O trabalho e os atributos do ganhador de almas
</b><br />
<br />
<center>
</center>
<center>
</center>
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/J_tLoCH0GvE" width="560"></iframe></center>
Aula prévia referente a Lição 4: O trabalho e os atributos do ganhador de almas do 3º Trimestre de 2016: O desafio da evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura, como preparação dos Professores da EBD durante a semana anterior a aula.<br />
<br />
<h3 class="watch-title-container">
<span class="watch-title" dir="ltr" id="eow-title" title="EBD l IEADLATV l Lição 04 - O TRABALHO E ATRIBUTOS DO GANHADOR DE ALMAS">EBD l IEADLATV l Lição 04 - O TRABALHO E ATRIBUTOS DO GANHADOR DE ALMAS</span></h3>
<h1 class="watch-title-container">
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/T0vv6UgM3E4" width="560"></iframe></center>
</h1>
<b>Prof: Pb. Rodrigo Gomes
Bacharel em Teologia
Licenciado em História
Diretor e Professor da
Escola Teológica da AD lages - SC</b>
Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-71189333785508894202016-07-14T08:38:00.001-07:002016-07-15T14:02:01.159-07:00Lição 3 - O Dia do Senhor CPAD<div style="text-align: center;">
Pré -aulas em vídeos para melhorar a preparação dos professores da turma de Jovens a ser ministrada no domingo dia 17/07/2016<br />
<br />
<b>Comentarista da Revista: Ivan Pommerening</b> </div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<br />
<center>
</center>
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ttesjcmkb4g" width="560"></iframe></center>
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>Comentarista: Agnaldo Betti (AD- Campinas- SP)</b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/HVkClJ-oNLA" width="560"></iframe></center>
<br /></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>Comentarista: Abraão Coutinho (AD- Abreu e Lima)</b></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<br />
<center>
</center>
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/HwlsxUFVec0" width="560"></iframe></center>
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>Comentarista: Natalinos das Neves (AD- São Jose dos Pinhais - PR)</b></div>
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/SZdf17xO0n8" width="560"></iframe>
</center>
Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-75885390581832339602016-07-12T08:04:00.002-07:002016-07-14T08:14:43.729-07:00Lição 3 - Igreja, agência evangelizadora - CPAD <div style="text-align: center;">
Pré -aulas em vídeos para melhorar a preparação dos professores da turma de adultos a ser ministrada no domingo dia 17/07/2016</div>
<br />
<br />
<b>Comentarista da Lição: Pr. Claudionor de Andrade </b><br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/qJSM_SNNmoc" width="560"></iframe>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>Comentarista Agnaldo Betti (AD- Campinas)</b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b> </b> </div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_3eO106NPFI" width="560"></iframe>
<br />
<center>
<b>Comentarista: Dr. Ev. Caramuru AD Belenzinho- SEDE </b></center>
<center>
<b> </b></center>
<center>
<b> </b>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/xjXlUwn7rdY" width="560"></iframe></center>
Aula prévia referente a Lição 3: Igreja, agência evangelizadora do 3º Trimestre de 2016: O desafio da evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura, como preparação dos Professores da EBD durante a semana anterior a aula.<br />
<br />
<br />
<center>
<b>Comentarista: Presbitero Rodrigo( AD lajes-SC )</b></center>
<center>
<b><br /></b><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/LlSETLh_Ln4" width="560"></iframe></center>
<br />
<b>Comentarista: Elisa Nantes (AD Londrina (PR))</b><br />
<br />
<center>
</center>
<center>
</center>
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Y36T7wTI_wE" width="560"></iframe></center>
<br />
<br />
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Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-74744457369255138392010-05-18T16:01:00.000-07:002010-05-18T16:01:45.985-07:00Lição 08 - O Poder da Verdadeira Profecia -CPAD<div style="text-align: left;"></div><div style="text-align: left;"></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi63XhTtCoKdt4MQSYEuA9OHuiTnIttPXwhRJhm8UMeudSSKkyYwimbFFsRJKt9Hi8xct0bRZyT4BU8XSbVTfK9aVqxvJh4nYkbxf20xF5cmJLBr0BhhHjm6MrnQfn7I5VxPu50I0BRxs0U/s1600/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi63XhTtCoKdt4MQSYEuA9OHuiTnIttPXwhRJhm8UMeudSSKkyYwimbFFsRJKt9Hi8xct0bRZyT4BU8XSbVTfK9aVqxvJh4nYkbxf20xF5cmJLBr0BhhHjm6MrnQfn7I5VxPu50I0BRxs0U/s320/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" wt="true" /></a></div><div style="text-align: left;"><br />
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</div><div style="text-align: left;"><strong>Leitura Bíblica em Classe</strong></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><strong><span style="color: red;">Jeremias 28.5-12,16,17</span></strong></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><span style="color: red;"><strong>Introdução</strong></span></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><strong>I. O que é o profeta</strong></div><div style="text-align: left;"><strong>II. O falso profeta Hananias entra em cena</strong></div><div style="text-align: left;"><strong>III. Cuidado com os falsos profetas</strong></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><strong><span style="color: red;">Conclusão</span></strong></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><strong><span style="color: red;">O PROFETA E SUA FUNÇÃO</span></strong></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"> “O profeta e a teocracia. A afirmação de que existia uma grande separação entre o sacerdote e o profeta, era praticamente um axioma[1] da escola superior de crítica de Wellhausen. O sacerdote era o representante formal e oficial da religião, enquanto já o profeta fora chamado para um tipo mais espiritual de religião. Estabeleceu-se uma reação contra essa falsa disjunção[2], e atualmente os estudiosos afirmam que a ênfase ao sacerdote e ao profeta não era necessariamente antagônica. Na verdade, existiam alguns (por exemplo, A. R. Johnson) que até mencionavam profetas ligados a seitas, afirmando que o profeta era, muitas vezes, um empregado da seita de que fazia parte. </div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"> Do ponto de vista bíblico-teológico, podemos dizer que o profeta era um guardião da teocracia [grifo nosso]. De acordo com o costume da época, ele realmente tinha acesso à presença dos reis. Quando os reis teocráticos precisavam de algum encorajamento ou censura, o profeta estava sempre presente para oferecer ajuda (Is 7.3ss.; 37.5-7; 21.35). Era seu dever mostrar o curso de ação que Deus desejava que a nação adotasse [grifo nosso]. Portanto, os profetas não eram simples figuras políticas, mas pronunciavam-se sobre questões políticas, porque elas poderiam influir no futuro curso da teocracia. </div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"> Profetas falsos e verdadeiros. Era de se esperar que a verdadeira profecia sofresse a oposição dos imitadores (Dt 13.1-5). Alguns homens falavam em nome de outros deuses, mas alguns falavam falsamente em nome de Jeová. Um exemplo notável desses últimos foi Hananias, que falsamente profetizou a respeito do exílio (Jr 28). </div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"> Para distinguir o verdadeiro profeta do falso que declarava falar em nome de Deus, havia o teste do cumprimento da profecia: seu cumprimento versus seu não-cumprimento (Dt 18.20-22; cf. Jr 28). No caso daqueles profetas que prenunciavam eventos em um futuro tão distante que não poderiam ser avaliados pelo teste do cumprimento, eles eram julgados pela sua doutrina, além de quaisquer eventos que pudessem ocorrer durante sua vida (cf. Jr 25.12; Dn 19.37).</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"> Às vezes, os falsos profetas eram apenas homens enganados (Lm 2.14; Ez 13.2-7), mas, em sua maioria, eram homens embriagados cuja principal preocupação era o dinheiro e os ganhos que poderiam auferir [grifo nosso] (por exemplo, Is 28.7; Dn 19.37).” (Texto extraído do “Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1608, 09).</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"> Reflexão: “Não são os falsos profetas adivinhadores que leem a palma da mão, cartas de tarô ou falam segundo as estrelas os que entristecem profundamente aqueles que anseiam por ver a Deus glorificado. Na verdade, são aqueles que ministram em nome de Jesus nas nossas igrejas e conferências, os que partem o coração dos justos. Eles se entristecem porque, embora o ministério seja apresentado no nome de Jesus, não é desempenhado pelo seu Espírito.” </div><div style="text-align: left;">(John Bevere)</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;">[1] É uma sentença ou proposição que não é provada ou demonstrada e é considerada como óbvia ou como um consenso inicial necessário para a construção ou aceitação de uma teoria, ou seja, é uma verdade evidente por si mesma (máxima, sentença).</div><div style="text-align: left;">[2] Separação, desunião, divisão.</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><strong><span style="color: red;"><a href="http://www.cpad.com.br/cpad/down/licaobiblica/sub_licao_008.rar">Download do arquivo em word (zipado) clique aqui</a></span></strong></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><strong><span style="color: red;">Fonte: Site da CPAD</span></strong></div>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-17700521211015490392010-05-11T14:11:00.000-07:002010-05-11T14:24:49.512-07:00Lição 07 - O Cuidado com as ovelhas- CPAD<div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbFf0XlZv-rsUzbzWl08d6KWRg7E9S_Cl3-0SIP9tQdpuIginJiczJaOKue5fZkMXjjlaBN_iN3ZwQqgfpJhNXKjbu6FrdcidedE0UgFu8Hh6G48o-PwxUIi0w_lBvFd0PON7qiydInG-m/s1600/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbFf0XlZv-rsUzbzWl08d6KWRg7E9S_Cl3-0SIP9tQdpuIginJiczJaOKue5fZkMXjjlaBN_iN3ZwQqgfpJhNXKjbu6FrdcidedE0UgFu8Hh6G48o-PwxUIi0w_lBvFd0PON7qiydInG-m/s320/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" tt="true" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
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</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Leitura Bíblica em Classe</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Jeremias 23.1-4; João 10.1-5</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Introdução</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: black;">I. O que é um Pastor</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: black;">II. Os pastores de Israel</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: black;">III. Israel foi destruído por lhe falta verdadeiros pastores</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: black;">IV. Os deveres das ovelhas</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Conclusão</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">A FUNÇÃO PASTORAL NO CONTEXTO BÍBLICO</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A função pastoral, sob o ponto de vista bíblico, é exercida pela característica marcante de Cristo: o Amor. O apóstolo Pedro delineou essa característica em sua epístola ao descrever no termo imperativo a função pastoral: “apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho”[1]. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Escritura Sagrada quando descreve a função pastoral também enfatiza a possibilidade do Ministro desempenhar a função pastoral numa perspectiva oposta a de Cristo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O texto bíblico, para descrever a oposição a Cristo na função pastoral, cunha um termo carregado de significações em relação a um animal universalmente conhecido no Oriente (rejeição, desprezo, impuro, odiado, etc...): o Cão [sig. gr. kyon]. No sentido metafórico, o termo aparece nos seguintes textos (a conotação é de impureza moral na função pastoral):</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Is 56.10-12: “Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar. E estes cães são gulosos, não se podem fartar; e eles são pastores que nada compreendem; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, cada um por sua parte. Vinde, dizem eles, traremos vinho e beberemos bebida forte; e o dia de amanhã será como este e ainda maior e mais famoso”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fp 3.2: “Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão!”. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No texto de Apocalipse o Senhor Jesus demonstra a equiparação de feiticeiro, homicida, mentiroso, idólatra e a prostituição à categoria de Cães:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ap 22.15: “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O texto de Isaías enfatiza que a classe que liderava o povo estava vivendo uma profunda crise de moralidade. Em Filipenses os falsos obreiros não se contentavam com o absoluto Evangelho da Graça. E em Apocalipse o Senhor Jesus sentencia os que se encontram nessas características.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os textos acima denotam o perigo que se encontram os líderes que perdem o foco de seu ministério, ao invés de gastarem suas vidas apascentando as ovelhas, gastam-na enriquecendo-se da “lã”, da “gordura” e de todas as “vantagens” que as ovelhas podem proporcionar ao seu ministério.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Embasado no ensino apostólico de Pedro, John Macarthur, Jr. na obra “Ministério Pastoral, alcançando a excelência no ministério cristão” [Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p.47] exorta duas características que o Pastor não deve ter: Má Vontade e Torpe Ganância. O pastor deve evitar o trabalho de má vontade. O exercício do pastorado deve ser voluntário, espontâneo e consciente. A preguiça está ligada à má vontade, onde o pastor sofre a tentação de deixar-se levar em seu ministério para fazer somente aquilo que se sentir pressionado a fazer. Sobre a outra característica John Macarthur Jr aconselha:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“[...] evitar a obra do ministério por torpe ganância [grifo nosso]: “De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste”, afirmou Paulo aos presbíteros de efésios (At 20.33). “Ninguém pode servir a dois senhores”, declarou Jesus, “porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt 6.24). Isso é verdadeiro com relação aos pastores, dos quais Deus exige que não sejam cobiçosos de torpe ganância (1 Tm 3.3). São os falsos profetas que se empenham na busca frenética do lucro monetário ( veja Is 56.11; Jr 6.13; Mq 3.11; 2 Pe 2.3).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">[...] O errado é permitir que o lucro financeiro seja a motivação para o ministério. Isso produz não apenas líderes falsos e ineficientes, como também degrada o ministério aos olhos do mundo [grifo nosso]. [...] O homem humilde, dedicado ao pastoreio das almas que Deus confiou aos seus cuidados, alcançará a incorruptível coroa de glória quando aparecer o Sumo Pastor (1 Pe 5.4)”[2].</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O contexto atual que cerca o exercício do ministério pastoral urge que os pastores sejam homens desinteressados do lucro, da fama, do poder, do status quo, do espetáculo, mas estejam devidamente interessados nas pessoas e na proclamação do evangelho no mundo, a fim de que a mensagem seja acompanhada com a devida ação do Espírito e o propósito sincero de representar o interesse de Cristo em todas as esferas do seu ministério.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Reflexão: “e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita” (2Pe 2.3).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Referência Bibliográfica</span></strong></div><strong></strong><br />
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</div><span style="color: red;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">MACARTHUR JR, John. Ministério Pastoral, Alcançando a Excelência no Ministério Cristão. Rio de Janeiro, CPAD, 2004.</span></strong><br />
<br />
<strong><span style="color: red;">Fonte: Site da CPAD</span></strong><br />
<br />
<strong><span style="color: red;"><a href="http://www.cpad.com.br/cpad/down/licaobiblica/sub_licao_007.rar">Faça download do arquivo em Word (zipado)</a></span></strong></div>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-48816545059901580522010-05-04T18:35:00.000-07:002010-05-04T18:37:44.873-07:00Lição 06 - A Soberania e a Autoridade de Deus - CPAD<div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgWcjg5DNHf9HUrDXnUYZHvl6ltUDtywFJTI0Oqe3mtUeusxsJQlQ6ya6CmtWioajTgH-gtrLEr2jpa10k0zxepT9-msXsHUBrPqxhoOu6A2Q_JMy54qht4t0HVfM9DntpiyHEx7ZDXl01/s1600/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgWcjg5DNHf9HUrDXnUYZHvl6ltUDtywFJTI0Oqe3mtUeusxsJQlQ6ya6CmtWioajTgH-gtrLEr2jpa10k0zxepT9-msXsHUBrPqxhoOu6A2Q_JMy54qht4t0HVfM9DntpiyHEx7ZDXl01/s320/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" tt="true" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
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</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Leitura Bíblica em Classe</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><br />
</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>Jeremias 18. 1-10</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Introdução</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><br />
</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>I. A visita a casa do oleiro</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>II. A soberania de Deus</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>III. O crente e a vontade de Deus</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Conclusão</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">A Soberania de Deus, a Eleição Divina e a Perseverança do Crente</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Prezado professor, o tema na lição deste domingo é “A Soberania e a Autoridade de Deus”. Soberania, em teologia, é classificada como um atributo (ou perfeição) de Deus, inerente somente a Ele (Onipotência, Oniciência, Onipresença, Eternidade, Imutabilidade e Soberania). O termo significa “principal, chefe, supremo”. Soberania refere-se à Deus como o Ser Supremo do universo, está relacionada a poder, ou seja, Deus é o poder supremo do universo. As Escrituras revelam como Ele exerce esse poder. São nos desdobramentos escriturísticos que naturalmente a doutrina da soberania passa a ter uma perspectiva soteriológica: A Eleição Divina e a Perseverança do Crente. Esses dois assuntos, que serão tratados neste subsídio, são desenvolvidos a partir do conceito principal da soberania de Deus.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>A Eleição Divina[1]</strong></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Precisamos notar as ênfases de Paulo. Uma delas é que ser filho de Deus depende da livre e soberana expressão de sua misericórdia, e não de algo que sejamos ou façamos. Paulo enfatiza a misericórdia divina que inclui os gentios juntamente com os judeus (Rm 9.24-26; 10.12). O calvinismo entende que esse trecho bíblico afirma a doutrina de uma escolha arbitrária de Deus, que não leva em conta a responsabilidade e participação humanas. Essa, porém, não é a única possibilidade. Na mesma seção bíblica (Rm 9 – 11), surgem evidências da participação e responsabilidades humanas (Rm cf. 9.30-33; 10.3-6,9-11,13,14,16; 11.20,22,23). Paulo afirma: “Deus, pois, compadece-se de quem quer e endurece a quem quer” (9.18). Diz ainda que Israel havia experimentado “o endurecimento em parte” (11.25), mas o contexto parece relacioná-lo à sua desobediência, obstinação e incredulidade (10.21; 11.20). Além disso, Paulo declara que a razão por que “Deus encerrou a todos debaixo da desobediência é “para com todos usar de misericórdia” (11.32). Portanto, não somos forçados a uma única conclusão, isto é, à eleição incondicional.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">A Perseverança do Crente[2]</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">[...] “Jesus (Jo 10.28) está nos dizendo o que vai acontecer: as suas ovelhas não perecerão. Então, pode-se entender que a Bíblia diz que poderíamos apostatar, porém, mediante o poder de Cristo para nos conservar, isso não nos acontecerá”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Se tal pode acontecer, por que a possiblidade existiria somente em hipótese? Erikson e a maioria dos calvinistas referem-se a Hebreus 6.9 como evidência: “Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos”. Semelhante justificativa fica sendo tênue à luz de Hebreus 6.11,12: “Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança; para completa esperança; para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas”. Continuar na fé e na prática confirma nossa esperança e herança. É realmente possível fazer uma exegese de Hebreus 10.26-31, mesmo a despeito do v. 39, de modo a concluir que se refira meramente a uma possibilidade lógica, e não real?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Prosseguindo o raciocínio, citemos a advertência de Jesus: “O amor de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mt 24.12,13). Ele diz que olhar para trás nos torna indignos do Reino (Lc 9.62) e adverte: “Lembrai-vos da mulher de Ló” (Lc 17.32). Jesus diz ainda que, se a pessoa não permanecer nEle, será cortada (Jo 15.6; cf. Rm 11.17-21; 1 Co 9.27). Paulo diz que podemos ser alienados de Cristo e cair da graça (Gl 5.4); que alguns naufragaram na fé (1 Tm 1.19); que alguns abandonarão (gr. aphistêmi) a fé (1 Tm 4.1); e que “se o negarmos, também ele nos negará” (2 Tm 2.12). O escritor aos Hebreus diz que “a casa [de Deus] somos nós, se tão-somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim” (3.6); que devemos cuidar para que ninguém entre nós tenha “um coração mau e infiel, para se apartar [aphistamai] do Deus vivo” (3.12); e que “nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim” (3.14). </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Professor, uma das grandes tentações de pregadores ou expositores bíblicos é dar ênfase absoluta a uma determinada doutrina bíblica (inclinação para cura, seus pressupostos bíblicos se interessam apenas por cura; inclinação para escatologia, seus pressupostos tendem a uma leitura bíblica escatológica, e assim por diante). Os textos acima enfatizam bem o equilíbrio bíblico sobre o assunto “Soberania de Deus”. Nunca houve contradição entre soberania e livre-arbítrio. A história da salvação denota a ação e a eleição de Deus (por meio do Espírito Santo) na salvação do homem, mas deste, se espera a manifestação do fruto de Arrependimento e Fé. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Antes de defendermos a escola teológica A ou B, sejamos bíblicos e cristocêntricos. Veremos que na verdade a soberania de Deus não anula a responsabilidade humana na perseverança de fé em nossa peregrinação. Professor, mostre ao seu aluno a necessidade de desenvolver a perspectiva do Evangelho integral (o Evangelho todo, para o homem todo). Incentive-o a meditar em todas as passagens supracitadas acima, e ajude-os no desenvolvimento de uma leitura coerente e meditativa da Bíblia na iluminação do Espírito Santo. Boa aula!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Referência Bibliográfica</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>HORTON, Stanley (ed.). Teologia Sistemática, Uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD.</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>Sugestão de Leitura para interpretação do texto Bíblico</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>BENTHO, Esdras Costa. Hermenêutica Fácil e Descomplicada. Rio de Janeiro, CPAD. </strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>[1] Extraído da obra “Teologia Sistemática, Uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD, p. 362, 3”.</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>[2] Ibid., p. 375, 6.</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.cpad.com.br/cpad/down/licaobiblica/sub_licao_006.rar">Para fazer download do arquivo em Word (zipado)</a></strong><br />
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<strong><span style="color: red;">Fonte: Site da CPAD</span></strong></div>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-91737267212588829772010-04-27T12:58:00.000-07:002010-04-27T12:58:32.452-07:00Lição 05 - O Poder da Intercessão -CPAD<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_xWlYahHNxiatmaC2txG0ivU61F77UUQBYDACWomKm-YaMKuxsbxyFwbCE6MJDLH5SCceRqe5iKy37mNVmRx6L779He7cC3JxXicqlil5v35jNBz6EBeylVkpGnOm2G1sW4qvRGpjn50Y/s1600/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_xWlYahHNxiatmaC2txG0ivU61F77UUQBYDACWomKm-YaMKuxsbxyFwbCE6MJDLH5SCceRqe5iKy37mNVmRx6L779He7cC3JxXicqlil5v35jNBz6EBeylVkpGnOm2G1sW4qvRGpjn50Y/s320/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" tt="true" /></a></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
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</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Leitura Bíblica em Classe</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><br />
</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>Jeremias 14.1-3,7,8,10; 15.1</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Introdução</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>I. O que é Intercessão</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>II. Jeremias intercede por Judá</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>III. Por que devemos interceder</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Conclusão</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Prezado professor, a compreensão do conceito bíblico e a importância da Intercessão fundamentada na comunhão, são requisitos necessários para revigorar a nossa vida de oração e contemplar a intervenção de Deus nos acontecimentos das atividades humanas. O subsídio de hoje visa tratar exatamente sobres esses dois temas: o conceito bíblico de intercessão e a comunhão como base da intercessão. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Conceito Bíblico de Intercessão</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O dicionário bíblico Wycliffe define o significado de intercessão no A.T.:[1] </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“A palavra heb. para interceder (paga‘) originalmente significava ‘incidir sobre’, e desse modo veio a significar ‘atacar alguém com pedidos’. Quando tal ataque era feito em favor de outros, esta atitude era chamada de intercessão”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Robert Brandt e Zenas Bicket concordam com essa definição:[2]</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“O vocábulo hebraico paga‘ significa ‘encontrar-se’, ‘pôr pressão sobre’ e, finalmente ‘pleitear’. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No Novo Testamento a palavra grega entygchano significa “apelar”, “pleitear”, “pedir”, “fazer intercessão”, “orar”. Os textos abaixo denotam as formas verbais e substantivas que o termo aparece:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Rm 8.27,34: “E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos”; “Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está a direita de Deus, e também intercede por nós”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">1Tm 2.1: “Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens,”. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Note, professor, que todas as definições descritas acima enfatizam um contexto de ações espontâneas, voluntárias, permanentes e altruístas, conforme, as seguintes ilustrações: </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">· Gn 18-23 – A súplica sincera de Abraão por Sodoma e Gomorra;</div><div style="text-align: justify;">· Êx 32.31,32 – A oração sincera e um espírito disposto de Moisés depois da idolatria praticada pelo o povo de Israel; </div><div style="text-align: justify;">· 1Rs 18.36,37 – A oração intercessória de Elias no Monte Carmelo;</div><div style="text-align: justify;">· Rm 8.34; Hb 7.25 – Cristo é retratado como um sacerdote que se aproxima sempre de Deus para interceder pelo o seu povo. Nesse caso o seu ministério tem dois aspectos, o de advogado que está pronto para exercer a nossa defesa (1Jo 2.1,2) e a sua obra preventiva de nos livrar do mal (Jo 17.15). Essa obra de livramento também é ilustrada no diálogo com Pedro, no qual o Senhor lhe diz: “Mas eu roguei por ti , para que a tua fé não desfaleça” (Lc 22.32);</div><div style="text-align: justify;">· Rm 8.26 – A intercessão do Espírito Santo em favor do crente com gemidos inexpremíveis é sentida no momento em que o crente sente sua esperança desfalecer dentro de si, então, um gemido elevado, santo, e mais intenso do que qualquer voz, sai do seu coração renovado, é pronunciado dentro dele, vindo de Deus e indo para Deus a fim de aliviar o coração abatido;</div><div style="text-align: justify;">· 1Tm 2.1-4 – A obra de intercessão dos crentes é em favor de todos os homens, com o propósito que todos possam chegar a verdade da salvação em Cristo. Nesse sentido todos os crentes são verdadeiros sacerdotes de Deus [sacerdócio real] (1Pe 2.9).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">A comunhão como base da Intercessão</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A intercessão na vida do povo de Deus está numa relação de confiança e na prática do amor mútuo na comunhão exercida no seio da igreja. O “orar uns pelos outros” só é possível na comunhão. Observe que o versículo 16 do capítulo 5 de Tiago antecipa o “orar uns pelos outros” por “confessai vossas culpas uns aos outros”. Nesse aspecto só é possível viver essa realidade de confissão quando há uma profunda vivência na Comunhão da comunidade. A vida em comunidade resultará na preocupação espontânea, voluntária e inocente mediante a intercessão pelas vidas de cada irmão e irmã que convivem em comunhão. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sem comunhão não há intercessão verdadeira. A intercessão desprovida do Amor, do profundo sentimento altruísta e da comunhão sincera, torna-se um meio de conservar o status quo desprovido de qualquer sensibilidade e compromisso cristão com o próximo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Prezado professor, neste domingo incentive, anime e ajude os seus alunos a cultivarem uma “vida em comunhão”, enfatizando que na vivência da comunhão a intercessão é um serviço essencial no meio do povo de Deus. No final da aula faça um momento de intercessão. Baseados no amor orem uns pelos outros. Ore pelo bairro, pela família, pelo o Estado, pelo país, pelas autoridades, pela liderança eclesiástica, pelos missionários, pela igreja perseguida e ore pelas igrejas espalhadas pela face da terra. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As causas de orações são grandes, porém, incentive os alunos a serem verdadeiros intercessores, enfatizando que mediante esse exercício, Deus pode intervir em qualquer aspecto da atividade humana. Boa Aula! </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Reflexão: “Porque desde antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nele espera” (Is 64.4). </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Referência Bibliográfica</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Dicionário Wycliffe. Rio de Janeiro, CPAD.</div><div style="text-align: justify;">BRANDT,Robert L.; BICKET, Zenas J. Teologia Bíblica da Oração. Rio de Janeiro, CPAD. </div><div style="text-align: justify;">--------------------------------------------------------------------------------</div><div style="text-align: justify;">[1] Dicionário Wycliffe. Rio de Janeiro, CPAD, p. 978</div><div style="text-align: justify;">[2] BRANDT,Robert L.; BICKET, Zenas J. Teologia Bíblica da Oração. Rio de Janeiro, CPAD, p. 29.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: Site da CPAD</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://www.cpad.com.br/cpad/down/licaobiblica/sub_licao_005.rar">Download do arquivo em word (zipado)</a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-91018533978988805202010-04-20T14:48:00.000-07:002010-04-20T14:48:13.894-07:00Lição 04 - Chorando aos Pés do Senhor - CPAD<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5T-PWuQBKsKFJQgJQyV3ma1O_mX8cwBtz6TvN1cS1tkIk15AloD4ToVm86qWPCFe-8fDZr18udmj0VeUoMb_CA0_25j2BleB4yEsZ2Nq-PFupDRxvBgHCstXnP3iaS8PW4rkm6JdlVOcd/s1600/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5T-PWuQBKsKFJQgJQyV3ma1O_mX8cwBtz6TvN1cS1tkIk15AloD4ToVm86qWPCFe-8fDZr18udmj0VeUoMb_CA0_25j2BleB4yEsZ2Nq-PFupDRxvBgHCstXnP3iaS8PW4rkm6JdlVOcd/s320/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" wt="true" /></a></div><br />
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<strong>Leitura Bíblica em Classe</strong><br />
<strong></strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Jeremias 9.1-3,5-9</strong><br />
<br />
<strong><span style="color: red;">Introdução</span></strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>I. O lamento de Jeremias</strong><br />
<strong>II. O lamento de Samuel</strong><br />
<strong>III. O lamento de Oséias</strong><br />
<strong>IV. O lamento de Paulo</strong><br />
<br />
<strong><span style="color: red;">Conclusão</span></strong><br />
<br />
<strong><span style="color: red;">John Kenox:</span> o homem que chorou por sua nação</strong> <br />
<br />
Professor, lamentar, chorar e se entristecer com a real situação de miséria da sociedade hodierna é o desabrochar da verdadeira espiritualidade. John Knox foi um baluarte da Reforma na Escócia porque não se conformou à degradação da sociedade de sua época. O subsídio de hoje tem o objetivo de traçar a vida deste servo de Deus e achar nele a relação com o profeta Jeremias: ambos lamentaram profundamente o estado de miséria de seus países.<br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>A Vida de John Knox[1]</strong></span><br />
<br />
Na Escócia, um herói reformista teve a mesma envergadura e o mesmo poder que Calvino teve em Genebra. Seu nome era Jonh Knox (1513 – 1572). Sabe-se pouco do início de sua vida, a não ser que foi criado em Haddington e frequentou a Universidade de Saint Andrews. Ele abraçou o ponto de vista da Reforma por causa da influência de um amigo muito próximo, Gerge Wishart. O arcebispo Beaton prendeu Wishart por causa de suas posições e não permitiu que John Knox intercedesse a favor dele. No dia em que queimaram George Wishart na estaca, em Saint Andrews, John entrou no movimento reformista. A população preparava-se para uma revolução, pois havia grande fomentação intelectual, como também raiva por causa dos muitos abusos cometidos pelo clero. O povo escocês queria uma fé simples e pura. Knox tornou-se um líder natural. <br />
<br />
Entretanto, sua jornada para tornar-se líder levou-o a uma rota de dificuldade e sofrimento. Depois de capturado em Saint Andrews, ele serviu por dezenove meses como escravo. Depois de sua libertação, tornou-se capelão real. Mas a vida não ficaria mais fácil para ele. Em 1533, teve de esconder-se quando a patrona católica, rainha Maria, subiu ao trono da Inglaterra. John Knox refugiou-se em Genebra, onde se tornou discípulo de João Calvino, tanto na teologia como na forma de governar a igreja. Em 1555, ele retornou para a Escócia, pastoreou uma congregação e casou-se com Marjorie Bowes. <br />
<br />
[...] Knox permaneceu firme, com coragem e constância, contra os líderes políticos que tentavam esmagar sua visão teológica. Como escritor observou: “Seu destemor e sua bem-sucedida oposição ao regente e à rainha distinguem-no como verdadeiro patriota. Contudo, o próprio homem foi a chave para suas grandes conquistas – incansável, sincero, simples, prático... sem esquecer o humor e a ternura”. <br />
<br />
A gravação na lápide de Knox reflete fielmente sua personalidade modesta e simples: uma pedra de pavimentação gravada apenas com as iniciais, em letras pequenas, que repousa na estrada de High Street, em Edimburgo. A sepultura modesta não nos impede de reconhecer que Knox foi um dos homens mais influentes de toda a Escócia. Os escoceses, agradecidos pela disposição dele em resistir com dedicação a uma das épocas mais turbulentas, também devem agradecer a Deus pelo fato de a igreja desse país estar viva e bem. <br />
<br />
Professor, coragem, personalidade e temor só a Deus, foram as características de John Kenox (similares as do profeta Jeremias). Knox não exitou em conclamar o povo, a chorar e rogar a Deus uma intervenção numa nação onde a imoralidade, a falta de sobriedade (embriaguez), o tráfico de coisas sagradas, a ganância por dinheiro e o desprezo pelo povo caracterizavam a sociedade e os líderes da Igreja Romana da época. Knox influenciou de sobremaneira a sociedade, deixando-nos o exemplo de não conformação com a situação atual. Devemos atender esse chamado para angústia, devemos chorar e prantear aos pés do Senhor (Zc 12.10). Quando choramos com sinceridade, Deus promete consolo e anuncia tão grande livramento (Zc 13.1). <br />
<br />
Caro, professor trabalhe esses princípios com os seus alunos e encoraje-os a clamar e prantear diante do Senhor. Deus demonstra em sua Santa Palavra que sempre que o seu povo se quebrantava, Ele removia os “cativeiros”, seja qual fosse a esfera da afronta. O Eterno é o mesmo, Ele não muda! Amém!<br />
<br />
“Dá-me a Escócia, senão morrerei.”<br />
<br />
(John Kenox)<br />
<br />
“O que faremos nós diante da gravíssima situação em que vive nosso país?”<br />
(Claudionor de Andrade)<br />
<br />
[1] Texto Extraído da Obra de James L. Garlow “Deus e o seu Povo, a História da Igreja como Reino de Deus. 1ª ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2007, p. 145, 6.<br />
<br />
Fonte: Site da CPADMarcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-70850234122724762802010-04-14T13:19:00.000-07:002010-04-14T13:19:41.550-07:00Lição 03 - Anunciando ousadamente a Palavra de Deus -CPAD<div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4A6jpEC1otWmDIKnDuj-OtlrwmVZtYCCRC5uSIcStkFKWEJtHjWCUHyn0GKJY33goSuEVtv5qGPPQEYu95kIBBYEWGC6dRCDFKppfw-wE-nZpDEGW6RSWTFj073adosGB_4XaKln9Ic7N/s1600/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4A6jpEC1otWmDIKnDuj-OtlrwmVZtYCCRC5uSIcStkFKWEJtHjWCUHyn0GKJY33goSuEVtv5qGPPQEYu95kIBBYEWGC6dRCDFKppfw-wE-nZpDEGW6RSWTFj073adosGB_4XaKln9Ic7N/s320/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" wt="true" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
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</div><div style="text-align: justify;"><br />
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</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Leitura Bíblica em Classe</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Jeremias 7.1-11</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Introdução</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">I. Jeremias é chamado a pregar na porta do templo</div><div style="text-align: justify;">II. A mensagem de Jeremias</div><div style="text-align: justify;">III. Jeremias combate a teologia do templo</div><div style="text-align: justify;">IV. A lição de Siló</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Conclusão</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Ortopraxia do Culto e da Adoração</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Prezado professor, a lição de hoje procura retratar o perigo de a nossa vida espiritual tornar-se uma mera observação ritualística, desprovida do sentimento verdadeiro que permita indignar-se com as injustiças ao nosso redor e a falta de ética com a vida humana. O subsídio desta lição aborda o conceito de Culto, o seu desdobramento na Adoração e o significado da adoração atrelado a Ortopraxia (uma prática certa) do cristão.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O culto</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O termo culto é derivado do latim cultus, que significa veneração, tributação voluntária de louvores e honra ao Criador. A liturgia ou ritual praticado no templo não é propriamente o culto. Porém, sua característica está na piedade, sentimento e amor a Deus, onde é possível denotar a verdadeira predisposição espiritual na adoração. O que ocorrera com os judeus na época de Jeremias, foi que o sistema do culto era observado como um ritual frio que deveria ser praticado sem compromisso algum do caráter pessoal. Em Provérbios 7. 14,15 o rei Salomão denota com destreza a mecanicidade pragmática do culto no Israel monárquico, onde uma mulher apresenta sacrifícios pacíficos (um elemento de culto) e em seguida acha-se livre para cometer a mais sórdida infidelidade: o adultério. O culto desprovido da vida sincera com Deus torna-se corrupto!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O desdobramento do culto na adoração</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O termo adoração versa do latim adorationem, que significa orar para alguém. É a veneração elevada que se presta a Deus, reconhecendo sua soberania em todas as esferas da vida. Por isso a vida de adoração não está limitada a área geográfica, mas ao verdadeiro estilo de vida que a representa. O Senhor Jesus disse “que o Pai busca adoradores que o adorem em Espírito e em Verdade” [1]. O ensino do Senhor ainda destaca “amar o Pai de todo o coração, alma e pensamento” [2] como características fundamentais da perfeita adoração. O Pastor Claudionor de Andrade (autor da lição desse trimestre) conceitua o termo adoração: “Adoração não é contemplação; é, acima de tudo, serviço que se presta ao Reino de Deus”. Essas exposições afirmam que a prática da adoração está longe de uma observação estática de elementos que não constituem vida e sentimento para com Deus, mas requer a manifestação verdadeira da adoração autêntica que represente a verdade na vida dos que propõe a intimidade de amar a Deus acima de todas as coisas. A adoração não é episódica, mas permanente, intensa e profunda.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Adoração e a Ortopraxia</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O profeta Jeremias denunciava que o culto não denotava a relação essencial do povo com Deus. Enquanto em muitas religiões basta você repetir algumas fórmulas em palavras para se tornar um membro dela (como no islamismo), para Deus isso não é o suficiente. Alguns profetas denunciaram o que Deus sentia ao ver homens declarando superficialmente com seus lábios o amor a Deus, mas com o seu coração longe e insensível à sua voz. Vejamos alguns textos: “Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim e, com a boca e com os lábios, me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído;” [3]; “Eis que para contendas e debates, jejuais e para dardes punhadas impiamente; não jejueis como hoje, para fazer ouvir a vossa voz no alto” [4]; “Não vos fieis em palavras falsas, dizendo: Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este. Mas deveras melhorardes os vossos caminhos e as vossas obras... se não [mas] oprimirdes o estrangeiro, e o orfão, e a viúva, nem derramardes sangue inocente neste lugar, nem andardes após outros deuses para o vosso próprio mal” [5]; “... Quando jejuardes e pranteaste, no quinto e no sétimo mês, durante estes setentas anos, jejuastes vós para mim, mesmo para mim?... Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um a seu irmão; e não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente o mal cada um contra o seu irmão, no seu coração” [6]. Essas profecias trouxeram a tona a hipocrisia do povo e da elite (nobres e sacerdotes), deixando claro que não pode haver dualidade na adoração. Ela não é desassociada da prática na vida comum. O Eterno deixou claro que a proposta do homem em cultuá-lo (jejuns, orações, Cânticos, etc.) deve ser embasada numa relação íntima com Deus e com o próximo. O novo mandamento de Jesus se dá na vertical (amar a Deus) e na horizontal (amar o próximo) das relações. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Professor! Mostre aos alunos que Deus rejeitou o culto dos judeus porque ele não representava a verdade das suas ações. Pode o homem ofertar a Deus e ao mesmo tempo ser iracundo com o seu próximo?[7] A fé desse homem pode ser sustentada enquanto a injustiça contra o próximo é explícita?[8] É possível uma fé desprovida de ação?[9] Portanto, prezado professor, use a lição de hoje para despertar essa reflexão. Exorte os seus alunos a pensarem e viverem uma fé autêntica e relevante. Deus está em busca de verdadeiros adoradores! Adoradores que o adorem com a vida. Amém!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Reflexão: “Mas o propósito maior da relevância dos crentes, como sal da terra e luz do mundo, é glorificar a Deus. Foi o que Jesus disse: Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso pai, que está nos céus. Deus é o fim de todas as ações cristãs desencadeadas pelos seus servos. Quando feridos são restaurados em razão do trabalho de cada um, Deus é exaltado em sua glória, pois trata-se do resgate de sua imagem em vidas antes corrompidas pelo pecado. Não só esta ação o glorifica, mas os que são tocados por ela transformam-se em verdadeiros adoradores do Altíssimo.” (COUTO, Geremias do. Transparência da Vida Cristã. Rio de Janeiro. CPAD, 2001, p.56.)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Referência Bibliográfica</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ANDRADE, Claudionor de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro, CPAD, 2008. CHAMPLIN, R. N. O Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Rio de Janeiro. 2ª ed. Vol. 5. CPAD/HAGNOS, 2001. </div><div style="text-align: justify;">COUTO, Geremias do. Transparência da Vida Cristã. Rio de Janeiro. CPAD, 2001, p.41-56.</div><div style="text-align: justify;">--------------------------------------------------------------------------------</div><div style="text-align: justify;">[1] João 4.23.</div><div style="text-align: justify;">[2] Mateus 22.37,38.</div><div style="text-align: justify;">[3] Isaías 29.13.</div><div style="text-align: justify;">[4] Isaías 58.4. </div><div style="text-align: justify;">[5] Jeremias 7.4-6. </div><div style="text-align: justify;">[6] Zacarias 7. 5,9,10.</div><div style="text-align: justify;">[7] Mateus 5.23,24; cf Mateus 22.39,40.</div><div style="text-align: justify;">[8] 1 João 2.9-11.</div><div style="text-align: justify;">[9] Tiago 2. 14-18.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">[1] MACARTHUR, JR., John. Ministério Pastoral, Alcançando a excelência no ministério cristão. Rio de Janeiro. 4ª ed. CPAD, 2004, p. 261-271.</div><div style="text-align: justify;">[2] Manual Pastor Pentecostal, Teologia e Práticas Pastorais. Rio de Janeiro. 3ª ed. CPAD, 2005, p. 82,84.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Fonte: Site da CPAD</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;"><a href="http://www.cpad.com.br/cpad/down/licaobiblica/sub_licao_003.rar">Clique aqui e faça download do arquivo (em Word zipado)</a></span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-41836120789178996212010-04-06T12:48:00.000-07:002010-04-06T13:04:37.424-07:00Lição 02 - Os perigos do desvio espiritual -CPAD<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyXQwa1LrVIX5vMfYI8eGgADmmVVWxT5PCC5FM05QW_b5fiYrYIiWO4ptEDOpAThwJDYfrZWXoc9aI8i_RddMGQCOm9SmCc3E3BpX9kv_9YEGEwf8VYBbejjWHsEIId48OLRCxrTDvvobF/s1600/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" nt="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyXQwa1LrVIX5vMfYI8eGgADmmVVWxT5PCC5FM05QW_b5fiYrYIiWO4ptEDOpAThwJDYfrZWXoc9aI8i_RddMGQCOm9SmCc3E3BpX9kv_9YEGEwf8VYBbejjWHsEIId48OLRCxrTDvvobF/s320/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" /></a></div><br />
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<strong><span style="color: red;">Leitura Bíblica em Classe</span></strong><br />
<span style="color: red;"><br />
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<span style="color: black;">Jeremias 2.1-7,12,13</span><br />
<br />
<span style="color: red;">I. O que é apostasia?</span><br />
<span style="color: red;">II. Um brado contra a apostasia</span><br />
<span style="color: red;">III. Em que consistia a apostasia de Israel?</span><br />
<br />
<span style="color: red;">Tema do Subsídio</span><br />
<br />
<span style="color: red;">Pregador e Pregação: Um antídoto eficaz contra a apostasia</span><br />
<br />
Prezado professor, na lição de hoje o universo temático é palpitante: Apostasia. A apostasia é um ataque interno, ela surge silenciosamente no seio da família, igreja e seminários; e se externaliza em seus efeitos perante a sociedade. <br />
<br />
O subsídio dessa lição se propõe analisar os instrumentos eficazes para denunciar e erradicar a Apostasia: Pregador e Pregação. <br />
<br />
Visando fazer um diálogo desses dois instrumentos com a problemática da apostasia, queremos mostrar a relevância e a seriedade que se deve aplicar ao exercício da pregação contemporânea. <br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>A relevância do Pregador</strong></span> <br />
<br />
O pregador contemporâneo tem um grande desafio pela frente: ser autêntico com a genuinidade do Evangelho. O grande perigo que sonda o pregador é a espetacularização da mensagem. A consequencia é a “fabricação” da mensagem para massagear egos e não comunicar verdades palpitantes do texto bíblico. Deve o pregador ter em mente que a sua relação com a Bíblia deve ser a mais natural possível. Sobre isso diz o doutor Martin Lloyd-Jones (o relevante pregador britânico de sua época) ao pregador: “O grande perigo é lermos a Bíblia ao acaso, pegando somente as passagens de que gostamos. O certo seria lermos a Bíblia pelo menos uma vez por ano, todos os anos. Feita essa leitura geral todos os dias, podemos estudar um livro específico da Bíblia com a ajuda de comentários. Não se deve ler a Bíblia à procura de textos para sermões, mas sim porque ela é um alimento de Deus para a alma. Assim fazendo, logo descobriremos um texto em particular que nos abala, sugerindo um material para o sermão”.<br />
<br />
Esse condicionamento para o texto bíblico implicará na motivação do Pregador. O pregador que tem em sua alma a essência do Evangelho poderá falar seguramente “Assim diz o Senhor!”, ainda que esta fala afronte diretamente interesses particulares. O Evangelho não é para concessões, mas nós devemos a todo tempo fazer as concessões que o Evangelho determina. É o Evangelho que faz o homem retroceder nos seus intentos ruins. Sentir o que Deus sente, falar o que Deus fala só é possível a partir da relação íntima cultivada com Ele após perscrutar os direcionamentos dados através de suas Verdades. Por isso, a relação do pregador diante da revelação de Deus, deve ser proporcional a necessidade íntima que ele manifesta perante Deus, ou seja, precisa vir da relação mais natural possível com a Palavra de Deus. <br />
<br />
<span style="color: red;">A pregação e a apostasia</span><br />
<br />
Para a apostasia ser combatida e erradicada, a pregação deve desempenhar um papel relevante. Seus aspectos, desafiador, corretor e consolador precisam ser preservados com a base do amor. Podemos tomar emprestadas algumas considerações de Jhon MacARTHUR, Jr.[1], onde ele explora com destreza as características da pregação:<br />
<br />
<span style="color: red;">· A pregação deve receber a devida prioridade;</span><br />
<span style="color: red;">· A pregação deve receber a devida fundamentação; </span><br />
<span style="color: red;">· A pregação deve possuir o devido conteúdo;</span><br />
<span style="color: red;">· A pregação deve conter o devido compromisso;</span><br />
<span style="color: red;">· A pregação deve manifestar o chamado supremo do pregador</span>.<br />
<br />
Expressando de forma autêntica, o Pastor George O. Wood expõe a seriedade da pregação elegendo um método: “Uma razão para o pastorado longo: ‘Pregação Expositiva’[2]. A pregação expositiva basicamente toma uma perícope da Escritura respondendo duas perguntas: O que disse? E o que diz? Após responder essas perguntas, os pontos principais e os subpontos da mensagem são regidos pelo próprio texto, ou seja, a pregação expositiva não permite ondulações externa ao texto, mas exige que o pregador domine integralmente o âmago do texto para garantir a fidelidade na exposição do texto bíblico. Por isso o papel da pregação no combate à apostasia é tão relevante! <br />
<br />
Olhando para a história da igreja, aonde ocorreram os Avivamentos, Despertamentos e Arrependimentos; a seriedade kerigmática sempre esteve presente nesses movimentos (John Wesley; Charles Spurgeon; Jonathan Edwards; etc...). Portanto, contra a apostasia, faz-se necessário o exercício sério, paulatino, intelectual e espiritual da pregação. Esta por sua vez precisa responder perguntas que estão sendo feitas, precisa comunicar verdades absolutas, precisa iluminar as mentes, precisa aquecer os corações, precisa acalmar o aflito, precisa incomodar o acomodado, precisa desafiar à encarnarnação dos valores contido no Reino. O Pregador precisa falar e o povo precisa ouvir, assim, a apostasia terá uma poderosa barreira no seio da igreja! <br />
<br />
<span style="color: red;">Referência Bibliográfica</span><br />
<br />
<strong>MACARTHUR, JR., John. Ministério Pastoral, Alcançando a excelência no ministério cristão. Rio de Janeiro. 4ª ed. CPAD, 2004.</strong><br />
<strong>Manual Pastor Pentecostal, Teologia e Práticas Pastorais. Rio de Janeiro. 3ª ed. CPAD, 2005.</strong><br />
<strong>--------------------------------------------------------------------------------</strong><br />
<strong>[1] MACARTHUR, JR., John. Ministério Pastoral, Alcançando a excelência no ministério cristão. Rio de Janeiro. 4ª ed. CPAD, 2004, p. 261-271.</strong><br />
<strong>[2] Manual Pastor Pentecostal, Teologia e Práticas Pastorais. Rio de Janeiro. 3ª ed. CPAD, 2005, p. 82,84</strong><br />
<br />
<strong><a href="http://www.cpad.com.br/cpad/down/licaobiblica/sub_licao_002.rar">Clique e faça aqui e faça e download do arquivo</a></strong>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-67445021940489191692010-03-30T15:20:00.000-07:002010-03-30T18:18:59.487-07:00Lição 01 - Jeremias, o profeta da Esperança -CPAD<div style="text-align: justify;"></div><div align="left" class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJA5cqxKv7m5Bh1-1hNJyeMo0i5QiXLYCSA4tzw3naxkoA-MC0bLaN8J5FW5cd2yhUiSzQnOGfAhCxHJKPjyL2OjKA0lrmBNZWNb736hqQoFBDDKQYiuMAey7mJxs3kZ9vwMpGIjCJw7RT/s1600/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" nt="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJA5cqxKv7m5Bh1-1hNJyeMo0i5QiXLYCSA4tzw3naxkoA-MC0bLaN8J5FW5cd2yhUiSzQnOGfAhCxHJKPjyL2OjKA0lrmBNZWNb736hqQoFBDDKQYiuMAey7mJxs3kZ9vwMpGIjCJw7RT/s320/jeremias+esperan%C3%A7a+em+tempo+de+crise.JPG" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
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</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Leitura Bíblica em Classe</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>2 Coríntios Jeremias 1.1-10</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>I. A origem sacerdotal do profeta Jeremias</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>II. A vocação de Jeremias</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>III. O estado civil de Jeremias</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>IV. A postura profética de Jeremias</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Tema do Subsídio</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Visão panorâmica e conceito de Justiça no Livro de Jeremias</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Prezado professor, estamos iniciando mais um trimestre de Lições Bíblicas. O tema a ser abordado é “Jeremias: Esperança em tempos de crise”. O livro de Jeremias é rico em profecias (que se cumpriram e vão cumprir) e episódios históricos importantes que marcam a história do povo hebreu. Mas acima de tudo, o livro de Jeremias tem o ponto central que iremos abordar neste subsídio: a Justiça de Deus. O princípio de Justiça permeia todo o livro do profeta Jeremias. No subsídio dessa lição, além de abordar o conceito de Justiça de Deus, faremos uma análise panorâmica do livro de Jeremias denotando as seguintes questões: Data, autoria, esboço teológico, sermões e passagens importantes do livro de Jeremias. Outras questões a serem consideradas nesse subsídio são a missão do profeta e lições contemporâneas proveitosas para a vivência atual da igreja do Senhor nesse mundo. Desejamos ao prezado professor, um rico aprendizado nesse trimestre! Deus abençoe as suas aulas!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Data e autoria</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fortes evidências internas identificam Jeremias como o autor do livro que leva seu nome. Muito de seu conteúdo foi compilado exatamente antes da rendição de Jerusalém, em a.C. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>Esboço teológico</strong></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">I. A Missão de Jeremias (1 – 10)</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">II. A violação da Aliança (11 – 20)</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">III. A aproximação do julgamento (21 – 29)</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">IV. A nova aliança (30 – 33)</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">V. A queda de Jerusalém (34 – 52)</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Sermões[1]</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na época de Josias: Jr 2.1 – 3.5; 3.6 – 6.30; 7.1 – 10.25; 18.1 – 20.18</div><div style="text-align: justify;">Nos dias de Jeoaquim: Jr 14 – 17; 22 – 23; 25 – 26; 35 – 36; 45 – 48</div><div style="text-align: justify;">No dias de Zedequias: Jr 21; 24; 27 – 34; 37 – 39; 49</div><div style="text-align: justify;">Nos dias de Gedalias[2]: Jr 40 – 44</div><div style="text-align: justify;">As últimas mensagens: Jr 50 – 52</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Principais passagens</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Jr 2. O profeta classifica os pecados de Judá</div><div style="text-align: justify;">Jr 17. O pecado é uma questão de foro íntimo da humanidade</div><div style="text-align: justify;">Jr 23. Os falsos profetas. Como identificá-los</div><div style="text-align: justify;">Jr 28. Os profetas falsos versus os verdadeiros</div><div style="text-align: justify;">Jr 31. Deus promete uma nova aliança a seu povo</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">A Justiça de Deus</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Justiça de Deus é tema recorrente no livro de Jeremias. No Antigo Testamento há vários termos que caracterizam o conceito bíblico de Justiça, onde nesta oportunidade destacaremos três: yashar; mishpat; sedeq. O termo yashar denota o caminho “reto”, “direito”, “suave”, apontando o princípio de retidão norteadora no caminho do indivíduo (Pv 9.15; Pv 15.21). A palavra mishpat denota julgamento, o termo informa que o juíz que julga as causas, deve portar o atributo do mishpat, ou seja, da “justiça”, do “direito” e da “retidão”. O terceiro termo, sedeq, assinala o que é “justo”, “direito” ou “normal” como peso e medidas plenos de justiça. O Eterno é o Deus de Justiça (Is 30.18), é inconcebível o Eterno não agir segundo a sua Justiça e não exigir de sua criatura o exercício dos princípios dessa Justiça (Mt 5.6). Deus julga justamente (Sl 9.4) e os seus julgamentos são corretos e executados para o supremo bem da humanidade (Sl 119.75). Eis a Justiça de Deus!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>A missão profética de Jeremias</strong></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Diante do conceito de Justiça, Jeremias é impelido por Deus a proclamar o juízo do Senhor em relação ao destino da nação hebreia, cuja face virou para o Eterno. A servidão a deuses, as injustiças sociais, as alianças indevidas, a inobservância do descanso da terra, foram fatores determinante para o exercício do juízo que o Senhor ordenou.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na época dos reis Josias (640-609 a.C.); Jeoaquim (609-598 a.C.); Joaquim (598-597 a.C); Zedequias (597-586 a.C.); Judá foi dominada por Babilônia. É nesse contexto que a sentença de Deus foi anunciada, onde Jeremias recebeu a incumbência de Deus para desempenhar uma missão nada popular: conclamar todo Judá a submeter-se ao império babilônico como uma disciplina ordenada pelo Senhor. Os reis e o povo de Judá não aceitaram essa mensagem e na mesma medida rejeitaram a Deus em favor das divindades pagãs. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Lições Contemporâneas no livro de Jeremias</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No contexto nacional da sociedade hebreia onde a majoritariedade dos “oráculos” que egocêntricos predominavam, não havia a permissão para qualquer comunicação pessimista da ação praticada por parte da nação judaica. Deve-se levar em conta que no contexto vivencial de Jeremias, a maioria dos profetas pronunciava profecias otimistas, de conquistas e independência, enquanto Jeremias - o profeta solitário - sustentava a verdade estabelecida por Deus, sobre o seu povo, nada popular.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Enquanto o profeta solitário proclama o juízo de Deus, os demais profetas proclamavam o sofismo triunfalista. Naturalmente o profeta Jeremias foi desacreditado pela elite judaica e rejeitado pelo sistema institucional da época. Seus algozes já tinham planejado o discurso triunfalista de conquista e domínio, mas mal sabiam eles que os seus destinos já estavam sacramentados, eles não voltariam atrás.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O livro do profeta Jeremias vai ao encontro de uma realidade presente hoje no contexto contemporâneo: a sedução triunfalista do povo. Essa sedução é tão enraizada, como nos dias de Jeremias, que não se cogita a possibilidade desses devaneios serem removidos do nosso seio. O povo de Deus deve atentar que o Altíssimo tem sempre um plano perfeito para executar, e nem sempre a forma de articulá-lo entre os seres humanos é bem vinda. O importante e o que é inegociável são a destreza de discernir o tempo presente e a confiança de está sob a soberania do Eterno custe o que custar. A sua graça é plenamente suficiente! </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Referência Bibliográfica</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1ª ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005.</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>Dicionário Bíblico Wycliffe. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2006.</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>DAVER, Mark. A Mensagem do Antigo Testamento. Rio de Janeiro. 1ª ed. CPAD, 2008.</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
<strong>Fonte: Site da CPAD</strong><br />
<br />
<a href="http://www.cpad.com.br/cpad/down/licaobiblica/sub_licao_001.rar">Download do arquivo em word (zipado)</a></div>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-42435154028078360302010-03-22T12:40:00.000-07:002010-03-22T12:52:22.443-07:00Lição 13 - Solenes advertências pastorais -CPAD<span style="font-size: small;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh35HA8FAIjw6-b9XHKssXiEVNlH2GV3BS684XWwEDHcGJMtBBcj0RC2ezJ-9q02SJma0nYPvtZLNlhRN1ISsjbS4pJCXHo4IhFJ4ZcoAbdeMXY4IHNmxCBqSx_p1I-L3ca0jDgPmta24Ax/s1600-h/Licao+sobre+2+corintios.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh35HA8FAIjw6-b9XHKssXiEVNlH2GV3BS684XWwEDHcGJMtBBcj0RC2ezJ-9q02SJma0nYPvtZLNlhRN1ISsjbS4pJCXHo4IhFJ4ZcoAbdeMXY4IHNmxCBqSx_p1I-L3ca0jDgPmta24Ax/s320/Licao+sobre+2+corintios.jpg" /></a></div><div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b style="color: red;">Leitura Bíblica em Classe<br />
<br />
</b><span style="line-height: 115%;"><b style="color: red;">2 Co 12.19-21; 13.5-11</b><br />
</span><span style="color: black;"><br />
</span><b><span style="color: black;">Introdução</span></b><span style="color: black;"> </span><span style="color: #4f6228; line-height: 115%;"><br />
<br />
</span><b style="color: black;"><span style="line-height: 115%;">I. Preocupações pastorais de Paulo (12.19-21)<br />
II. O propósito da disciplina da igreja por Paulo (12.21; 13.2-4)<br />
III. Algumas recomendações finais (vv.5-11)</span></b><br style="color: black;" /> <br />
<b><span style="color: red;">Conclusão</span></b><b><span style="color: black;"><br />
<br />
</span><span style="line-height: 115%;">Tema do Subsídio</span></b><span style="line-height: 115%;"><br />
</span><b><u><span style="line-height: 115%;"><br />
<span style="color: red;">COMENTÁRIO SOBRE 2 Co 13.1-4</span></span></u></b><span style="line-height: 115%;"><br />
<br />
Prezado professor, estamos encerrando o 1º trimestre de 2010. Recapitule os pontos importantes das lições ao longo do trimestre. Para o subsídio de hoje, expomos um comentário dos vv. 1-4 de 2 Coríntios onde o assunto da disciplina é tratado de forma minuciosa.</span><b><span style="line-height: 115%;"><br />
<br />
<span style="color: red;">Paulo Adverte Quanto a Uma Possível Disciplina (13.1-4) </span></span></b><span style="line-height: 115%;"><br />
<br />
Tendo declarado seus temores pessoais sobre a esperada terceira visita, Paulo assume a postura autoritária de um apóstolo e profere uma severa advertência. Os coríntios podem estar certos de que a verdade será descoberta e revelada. Para sustentar seu ponto, o apóstolo cita uma parte de Deuteronômio 19.15: “Por boca de duas ou três testemunhas, será confirmada toda a palavra”. A que Paulo está se referindo quando menciona as “duas ou três testemunhas” é incerto. Será que teria três indivíduos em mente: a si mesmo, a Timóteo, e Tito – todos três que eram conhecidos em Corinto e que poderiam dar testemunho da verdade? Será que teria em mente a convocação de uma assembleia na presença da igreja (veja 1Co 5.3-5; cf. Mt 18.15-17)?<br />
O mais provável, a luz do versículo 2, é que Paulo veja as testemunhas como suas advertências. Como indicado acima, havia proferido uma advertência (provavelmente através da sua primeira carta) contra “aqueles que dantes pecaram” (cf. 12.21). Lembra então aos coríntios que lhes havia dado outra advertência quando esteve com eles pela segunda vez (isto é, durante a “visita dolorosa”). Agora repete esta advertência pela terceira vez, “estando ausente”. Os coríntios estavam amplamente prevenidos; chegou a hora dos embusteiros apostólicos e seus partidários (“qualquer dos outros”) serem chamados a prestar contas. Estes impostores escarneceram da mansidão de Paulo (10.1), e, de modo incrível, os coríntios não apenas suportaram seu uso abusivo da autoridade (11.20), mas estavam impressionados por isto. Aparentemente identificaram esta exibição exterior de autoridade como prova do apostolado (como prova de que Cristo estava falando através deles). Em termos direitos, Paulo lhes diz que se estiverem procurando este tipo de evidência encontrá-la-ão em sua visita iminente, quando não poupará ninguém. Afinal, o Cristo que fala através de Paulo não é fraco, mas uma força poderosa entre eles (13.3).<br />
Mas o falso critério que os falsos apóstolos e seus seguidores insistem afirmar como sendo o correto para o apostolado, os trai, expondo a ignorância deles a respeito daquilo que é necessário para ser um servo apostólico de Cristo. Além do mais, revela uma falha trágica em sua fé e na compreensão do próprio evangelho. Afinal, foi através da fraqueza da cruz que Deus manifestou seu poder de ressurreição, tornando-o disponível a todo aquele que se identificar com Cristo (v.4). Cristo humilhou-se voluntariamente e assumiu a fraqueza de uma existência humana a fim de obedecer a vontade de Deus, até mesmo a ponto de morrer em uma cruz (Fp 2.8). Paulo escolheu seguir o exemplo de Jesus, que, como um cordeiro levado ao sacrifício (Is 53.7) não executou qualquer tipo de retaliação contra seus opressores, mas confiou em Deus para o vindicar (53.11,12). Mesmo vivendo Cristo agora através do poder da ressurreição, Paulo, embora fraco aos olhos de outros homens, vive pelo Espírito (2 Co 3.3,6,8) para servi-lo no poder do Cristo ressuscitado.(extraído do <b><a href="http://www.cpad.com.br/?acao=DT&dep=291&secao=2290&prod_id=33472">Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento</a></b>. 2ª ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004). </span><b><span style="line-height: 115%;"><br />
<br />
<span style="color: red;">Reflexão:</span> </span></b><span style="line-height: 115%;">“A Igreja é “a luz do mundo”, que afasta a ignorância moral; é o “sal da terra”, que o preserva da corrupção moral. A Igreja deve ensinar aos homens como viver bem, e a maneira de se preparar para a morte. Deve proclamar o plano de Deus para regulamentar todas as esferas da vida, da sociedade, deve ela levantar a sua voz de admoestação. Em todos os pontos de perigo colocar uma luz como sinal de perigo.” </span><b><span style="line-height: 115%;"><br />
<br />
<span style="color: red;">(Myer Pearlman)</span></span></b></span></div><div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="line-height: 115%;"><span style="color: red;">Fonte: Site da CPAD </span></span></b></span></div><div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="line-height: 115%;"><span style="color: red;"><br />
</span></span></b></span></div><div style="font-family: inherit; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="line-height: 115%;"><span style="color: red;"><a href="http://www.cpad.com.br/cpad/down/licaobiblica/sub_licao_013.rar">Clique aqui e faça download do aquivo em Word (zipado)</a></span></span></b></span></div>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-76045146464156582772010-03-15T19:00:00.000-07:002010-03-15T19:06:53.280-07:00Lição 12 - Visões e Revelações do Senhor<span style="font-size: small;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6JRde2WYoJtKeXGlwTbqkrZYgTdeNzdyvjvImlumcxeNTzWQBHYubwKwuuWqf_nxoMdygUq7BzfR3HB9uKxemgybktJDKXd3jdPugpoSLnMb-5-jXWa3hR-3nZqEYbMjoApBJ9hEA6KpL/s1600-h/Licao+sobre+2+corintios.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6JRde2WYoJtKeXGlwTbqkrZYgTdeNzdyvjvImlumcxeNTzWQBHYubwKwuuWqf_nxoMdygUq7BzfR3HB9uKxemgybktJDKXd3jdPugpoSLnMb-5-jXWa3hR-3nZqEYbMjoApBJ9hEA6KpL/s320/Licao+sobre+2+corintios.jpg" /></a></div><div style="color: red; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: red; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">Leitura Bíblica em Classe</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;"><br />
</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">2 Co 12.1-4,7-10,12</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: red; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">Introdução </span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">I. A glória passageira de sua biografia (vv.11-33)</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;"><br />
</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">II. A glória das revelações e visões espirituais (12.1-4)</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;"><br />
</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">III. A glória dos sofrimentos por causa de Cristo (12.7-10)</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;"></span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: red; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">Conclusão</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">Tema do Subsídio</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: red; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">Perspectivas bíblicas e teológicas para o problema do sofrimento</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A Bíblia Sagrada, Palavra de Deus, declara que o sofrimento humano é consequência da queda de Adão. A representação humana, por Adão, no jardim do Éden, trouxe a condenação a todos os homens. Esse ato não surgiu da volição de Deus, mas da vontade humana. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Na Escritura Sacra a questão não é “Se Deus é Justo?”, mas “como podemos (nós os humanos) justificarmos?” A queda foi resultado da rebelião de Adão. O pecado fez o homem cair, denotando as catástrofes de natureza cosmológica (Rm 8.20,22). Logo a natureza do sofrimento humano precisa ser vista sobre o ponto de vista bíblico antropológico, ou seja, as consequências das ações do homem.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: red; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">O servo sofredor e a expiação de Cristo</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O Evangelho de Cristo é integral, tanto corresponde a esfera material (corpo) quanto a esfera imaterial (alma/espírito). Em Isaías 53, é estabelecido o sofrimento do Servo Sofredor como pressuposto para a cura divina na expiação. O evangelista Mateus afirma exatamente o caráter curador físico da expiação. Isso é totalmente relevante porque os ensinos bíblicos da salvação e a natureza humana acham-se interligados, já que o ser humano não é uma associação desorganizada de corpo, alma e espírito. O ser humano é uma unidade e a salvação se aplica a todas as facetas da existência humana. “O Evangelho inteiro para a pessoa inteira” é um tema genuinamente bíblico que precisa ser reiterado a cada dia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: red; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">Reflexão: </span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">“Se a raça humana foi criada por Deus para desfrutar integralmente de tudo, e esta era mesmo a sua intenção é razoável deduzir pelas evidências bíblicas que a cura (pelo menos num sentido limitado) faz parte da obra salvífica de Deus em Cristo.”</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">HORTON, Stanley M., Ed. Teologia Sistemática, uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD, 1996, p. 512.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: red; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">Problemas Doutrinários sobre o sofrimento e o caráter limitado da restauração humana</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A concepção triunfalista da extinção do sofrimento não é amparada pelos pressupostos bíblicos. O desejo de Deus é abençoar a sua criação e jamais amaldiçoá-la (Gn 12.3; Tg 1.17), porém, isso não significa que no tempo presente estamos livres de todo e qualquer tipo de sofrimento.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A conhecida fórmula da fé, baseada nas confissões humanas, tem sido o maior empecilho para compreender e viver de fato as benesses do Evangelho genuíno. Há vários problemas relacionados a esse movimento da fórmula da fé. Para eles é vergonhoso o crente está enfermo, porque há promessa da libertação total do sofrimento físico, riquezas e glórias são o que esperam os crentes. A confissão positiva mascara a realidade óbvia da vida, ou seja, o estabelecimento de um novo pensamento que nega a realidade do mundo físico é uma fuga da realidade. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Todos esses pressupostos são contraditórios aos ensinos das Escrituras. O apóstolo Paulo se refere aos sofrimentos da vida (físicos) que serão completamente removidos na redenção futura desse corpo físico, quando então os crentes a semelhança do Cristo ressuscitado terão seus corpos transformados. Em Romanos 8.18-27 fica explícita a condição presente da vida humana, totalmente envolvida em aflição e gemidos, denotando o caráter limitado da restauração humana no tempo presente, ou seja, a completa restauração do homem ainda estar por vir (Rm 8.18; 1 Co 15.42-47,50-55; 1 Jo 3.2). </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: red; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">Reflexão:</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">“O erro da teologia da fé é atribuir à cura divina [ou ausência de sofrimento] poderes que somente irão se manifestar nos fins dos tempos” (HORTON, Stanley M., Ed. Teologia Sistemática, uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD, 1996, p. 527).</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: red; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">Paulo e o sofrimento</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">“Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.19b,20).</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Para os cristãos judeus a autoridade apostólica era sinônimo de transportações de experiências espirituais portentosas. Paulo, porém, afirma que estas experiências não são evidência de autoridade apostólica e nem são de proveito para a congregação. Evidentemente, Paulo não nega o valor do dom de revelação dado pelo Espírito Santo (1Co 14.6,26,30), mas ele está lhe dando com os argumentos dos falsos apóstolos e em relação ao apostolado ele afirma que não está abaixo de ninguém, porque a experiência dada pelo Espírito Santo foi tão portentosa que para ele não se envaidecer, como os falsos apóstolos, foi-lhe dado um espinho na carne. A humildade de Paulo é tão clara, que ele narra o acontecimento na terceira pessoa, sendo honesto com a natureza da experiência, ou seja, ele não sabia se a visão fora dada dentro ou fora do corpo, “Deus o sabe” (v.3).</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Fraqueza, limitações e sofrimentos eram características presentes na vida de Paulo. Não há certeza o que era o espinho na carne de Paulo, mas o Eterno por vontade soberana decretou a Graça consoladora em sua vida dando refrigério e paz. A expiação de Cristo propicia cura mediante a vontade soberana de Deus, “Paulo, no entanto, não foi curado. Alguns sustentam que Deus responderá a qualquer oração basta que acreditemos. Paulo não carecia de fé, mas não foi curado. Esta e outras passagens do Novo Testamento, como Filipenses 2.25-27, nos lembram que os cristãos podem sofrer em decorrência de uma saúde precária, além de outras dificuldades, sem que isso represente pecado ou falta de fé. Ao permitir os sofrimentos de Paulo, Deus tinha um propósito para sua vida [não se ensoberbecer]. Como é bom estarmos confiantes em duas situações: Quando sofremos, Deus tem em mente uma boa razão. Quando estamos fracos, podemos aguardar até que Deus nos mostre seu poder em, e através de nós”. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia, uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro, CPAD, p. 784</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Prezado professor, nesta lição enfatize ao seu aluno a importância de reconhecermos que mesmo em meio ao sofrimento podemos ser aprovados por Deus e desfrutar das maiores e mais sublimes experiências espirituais.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: red; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">Reflexão:</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">“A garantia de Cristo de que sua graça é suficiente e seu poder se aperfeiçoa na fraqueza nos motiva hoje. Em vez de tentar controlar nosso próprio destino, temos de nos submeter à vontade de Deus. Sempre que nos sentirmos impotentes, [quer física, relacional, financeira ou estruturalmente], podemos dizer: ‘Não se faça a minha vontade, mas a tua’ (Lc 22.42). Então, a medida que obedecemos o Senhor ativamente, poderemos reivindicar sua suficiente graça e experimentar seu poder, que ‘se aperfeiçoa na fraqueza’”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">HORTON, Stanley M. I & II Coríntios, os problemas da Igreja e suas soluções. Rio de Janeiro, CPAD, p. 248</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="color: red; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">Referência Bibliográfica</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">HORTON, Stanley M., Ed. Teologia Sistemática, Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD, 1996.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor Bíblico, uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro, CPAD, 2005.</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;">HORTON, Stanley M. I & II Coríntios, os problemas da Igreja e sua soluções. Rio de Janeiro, CPAD, 2003. </span></b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;"><a href="http://www.brazip.com.br/portugues.asp">Download do arquivo word (zipado)</a></span></b><br />
<br />
<b><span style="font-size: small;">Fonte: Site CPAD </span></b></div>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-67359203050357509662010-03-10T12:05:00.000-08:002010-03-10T12:12:37.065-08:00Lição 11 - Características de um autentico líder -CPAD<span style="font-size: small;"></span><br />
<div style="font-family: inherit; margin: 0pt 0cm; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsy279_b1LZRCAQ4QCNUXTaIR4W9fSWOntFpHTa_8a5atxzJuP2TxaX_UxvNarupzLA8AgTQVplJANt9lG_BnZvJaij8C8Me6w_keElPQV_RfROTUwkWW7dWgljdE_GdCvf8C1n9BkjohK/s1600-h/Licao+sobre+2+corintios.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsy279_b1LZRCAQ4QCNUXTaIR4W9fSWOntFpHTa_8a5atxzJuP2TxaX_UxvNarupzLA8AgTQVplJANt9lG_BnZvJaij8C8Me6w_keElPQV_RfROTUwkWW7dWgljdE_GdCvf8C1n9BkjohK/s320/Licao+sobre+2+corintios.jpg" /></a></div><br />
<span style="font-size: small;"><b><span style="color: red;">Leitura Bíblica em Classe</span><span style="color: black;"><br />
</span></b><span style="color: black;"><br />
</span><i><span style="line-height: 115%;">2 Co 10.12-16; 11.2,3,5,6</span></i><span style="color: black;"><i><br />
</i><br />
</span><b><span style="color: black;">Introdução</span></b><span style="color: black;"> </span><span style="color: #4f6228; line-height: 115%;"><br />
<br />
<b><span style="color: red;">I. Os Desafios do apostolado paulino (10.9-18)</span></b></span></span></div><div style="color: red;"></div><div class="MsoNormal" style="color: red; font-family: inherit; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">II. As marcas de um verdadeiro líder</span></span></b></div><div style="color: red; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: red; font-family: inherit; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">III. Paulo, um líder segundo a vontade de Deus</span></span></b></div><div style="color: red; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: inherit; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: red;"><br />
Conclusão</span></b><b style="color: red;"><br />
<br />
</b><span style="color: black;"><b><span style="color: red;">Tema do Subsídio</span></b><br />
<br />
Exemplos de caráter nas esferas pessoal e ministerial de um líder cristão</span><span style="color: black;"><br />
<br />
Exemplo é aquilo que deve ser imitado ou copiado. É uma ação visível que estabelece paradigmas. Em relação à obra de Deus, há paradigmas que precisam ser estabelecidos a partir de exemplos que falam por si mesmo. Na lição deste domingo, enfatize os exemplos que se esperam de líderes nas seguintes esferas: Pessoal e Ministerial.<br />
<br />
<b style="color: red;">Exemplo pessoal</b></span><span style="color: black;"><br />
<br />
Hoje o tema caráter tem sido enfatizado de maneira negativa. A mídia divulga centenas de péssimos exemplos, criando a falsa sensação de que não existe mais caráter ilibado. No senso comum, o caráter expressa a integridade pessoal, a firmeza de atitudes, as qualidades, o modo de ser e outros adjetivos. Entretanto, esse mesmo senso comum preocupa-se com a sensação da ausência de caráter dos líderes políticos, empresariais, profissionais e religiosos. A falha no caráter de desses líderes, divulgados abertamente pela mídia, tem sido motivo de grande ceticismo sobre todos os que exercem o papel de liderança.<br />
O apóstolo Paulo sabia que suas ações poderiam influenciar tanto no aspecto positivo quanto no aspecto negativo. O apóstolo dos gentios tinha a ciência que qualquer falha de caráter poria em cheque o seu apostolado. Uma das tentações no exercício da liderança é a Soberba. Contra ela Paulo afirma que <i>“estão sem entendimento”</i> (v. 12) os que louvam a si mesmo, medem a si mesmo e se comparam a si mesmo. O exemplo paulino denota que o conhecimento e a eloquência longe da obediência de Cristo (2 Co 10.5) corrompe o caráter , este uma vez corrompido, nunca mais será recuperado. Na perspectiva cristã o bom caráter chega a ser mais importante que bens materiais (Pv 22.1 ) e a ordenança de Cristo é que onde estivermos, sejamos autênticos servos de Deus para gozarmos de suas bênçãos (Mt 25.23). O exemplo pessoal de quem está exercendo a liderança, manifestará a sua integridade ou denunciará a sua corruptibilidade.</span><i><br />
<br />
Reflexão:<br />
<br />
“O caráter nunca é comprovado por uma declaração escrita ou oral de convicções. É demonstrado pelo modo como vivemos, pelo comportamento, pelas escolhas e decisões. Caráter é a virtude vivida” (Manual do Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais. Rio de Janeiro, CPAD, p. 115.)<br />
</i><br />
<b><span style="color: red;">EXEMPLO MINISTERIAL</span><br />
</b><br />
Os termos Ministro ou Ministério empregados no contexto original do AT e NT, deixam patentes que estes envolvem mais funções de serviços, que privilégios. No AT a palavra mais comum para Ministro é <i>mesharet, </i>a expressão pode indicar aquele que assiste uma pessoa de alta posição. Os exemplos de relação ministerial no serviço do AT podem ser encontrados em: Josué e Moisés (Êx 24.13), Elias e Eliseu (1Rs 19.21), os oficiais reais (1Rs 10.5; 2Cr 22.8), os anjos de Deus (Sl 104.4) e a ministração dos sacerdotes no Templo (Dt 10.8; Ed 8.17; Is 61.6;).<br />
No NT há três palavras referentes aos termos analisados, <i>Leitourgos</i>, se refere ao emprego público, ou seja, o cidadão que presta serviço para o Estado; <i>Hyperetes</i>, é um termo grego composto que significa trabalhador de navio de transportação de escravo; E <i>diakonos</i>, é usado para aqueles que servem as mesas. É o termo diakonos que aparece no NT na ênfase de submissão do serviço cristão (Mt 20.26; Mc 10.43). Os apóstolos são chamados de Ministros de Deus (2Co 6.4), de Cristo (Cl 1.7) do Evangelho (Ef 3.6,7) e da Igreja (Cl 1. 24,25). É neste contexto que o apóstolo Paulo dá o seu exemplo ministerial. O apóstolo que fundou várias igrejas, discipulou pessoas, formou líderes e era respeitado pelos demais apóstolos da igreja de Jerusalém. Esse exemplo denota que o verdadeiro líder ministerial é o que serve a igreja, que respeita os seus liderados e que entende a sua missão como um verdadeiro despenseiro de Cristo. O amor, o zelo e o cuidado são características que denota o verdadeiro líder cristão. Definitivamente o exemplo paulino de ministério afirma que o verdadeiro líder não tem privilégios, mas tem privilegiados.<br />
<br />
Prezado professor, procure enfatizar a importância de todo o corpo de Cristo (líderes e liderados) cultivar uma vida piedosa com frutos manifestos no seu caráter, onde sua pessoalidade seja integralmente exposta em seu ministério. Ensine que somos chamados por Deus para sermos exemplo de vida pessoal e ministerial.<b><br />
<br style="color: red;" /><span style="color: red;"> Extraído de:</span></b><b><span style="color: red;"><a href="http://www.cpad.com.br/?acao=DT&dep=291&secao=2269&prod_id=33252"><br />
Manual do Pastor Pentecostal</a>: Teologia e Práticas Pastorais. Rio de Janeiro, CPAD.</span></b></span></div><div style="color: red; font-family: inherit; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="font-size: small;"><a href="http://www.cpad.com.br/?acao=DT&dep=291&secao=2254&prod_id=34236">Dicionário Bíblico Wycliffe</a>. Rio de Janeiro, CPAD</span></b><br />
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<b><span style="font-size: small;"><a href="http://www.cpad.com.br/cpad/down/licaobiblica/sub_licao_011.rar">Clique e faça download do arquivo em Word (zipado)</a> </span></b> </div>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-31043150271145934492010-03-02T12:29:00.000-08:002010-03-02T12:33:19.606-08:00A Defesa da Autoridade Apostólica de Paulo -CPAD -lição 10<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzdzZRQzSyFYyApLtj3iCQo9wgr5kUphF79CvbQ8moh8Avw1AxeVNFwDf96epu_rXI-Ma1m4DPSKgfRbiXuwjigttUQtWoVVO1GovK3tYqBiRMxobE1sU_srOUbRp9uxHKF9YT3NsEKbS0/s1600-h/Licao+sobre+2+corintios.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzdzZRQzSyFYyApLtj3iCQo9wgr5kUphF79CvbQ8moh8Avw1AxeVNFwDf96epu_rXI-Ma1m4DPSKgfRbiXuwjigttUQtWoVVO1GovK3tYqBiRMxobE1sU_srOUbRp9uxHKF9YT3NsEKbS0/s320/Licao+sobre+2+corintios.jpg" /></a></div><br />
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<b> Leitura Bíblica em Classe</b><br />
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<b>2 Co 10.1-8,17,18 </b><br />
<br />
<b><span style="color: red;">Introdução </span><br style="color: red;" /><span style="color: red;">I. Paulo responde aos seus adversários</span><br style="color: red;" /><span style="color: red;">II. Inimigos e armas espirituais do apostolado</span><br style="color: red;" /><span style="color: red;">III. A perspectiva de Paulo s</span><span style="color: red;">obre autoridade</span></b><br />
<br />
<b>Conclusão</b><br />
<br />
<b style="color: red;">Tema deste Subsídio</b><br />
<br />
<b><span style="color: red;">AS ARMAS ESPIRITUAIS E OS INIMIGOS DA FÉ</span></b><br />
<br />
Os versículos 4 e 5 de 2 Co 10 apresentam os seguintes desdobramentos em duas realidades presentes na vida cristã: as armas espirituais e o seu uso em relação aos inimigos da fé.<br />
<b style="color: red;"><br />
As Armas Espirituais</b><br />
<br />
De acordo com a epístola aos Efésios, as armas em Deus são constituídas de Fé, Verdade, Justiça, Mensagem do evangelho e a Palavra de Deus (Ef 6.13-17). Entretanto, as armas carnais - Riqueza, Fama e Poder Político, aparecem no sentido oposto, sendo inúteis nas batalhas espirituais.<br />
Assim exposto, Paulo demonstra a contradição com o evangelho aos que comparam a autoridade apostólica às confrontações opressoras disponibilizando critérios carnais de acordo com os padrões deste mundo (kata sarka, lit. “de acordo com a carne”). O apóstolo dos gentios nega que suas ministrações sejam estranhas à nova aliança (1. 17; 5.16; cf. Gl 16-24) e demonstra que, embora viva no mundo (sarke, lit. “carne”) e esteja deste modo sujeito às fraquezas e limitações humanas, ele está travando uma guerra espiritual (Ef 6.12), onde os recursos humanos não são relevantes. As armas necessárias, portanto, devem ser espirituais, trazendo consigo o poder de Deus para demolir as fortalezas espirituais.<br />
<br />
<b><span style="color: red;">Inimigos da Fé</span></b><br />
<br />
Acerca dos sistemas filosóficos, frutos do mundo intelectual grego, Paulo retrata-os como fortalezas a serem demolidas (“sofismas” no v.4 da RA). Na contemporaneidade os principais pensamentos presentes no mundo são:<br />
<br />
• <b style="color: red;">PRAGMATISMO</b> – O exercício das ações voltado somente para a obtenção de lucros ou vantagens;<br />
• <b><span style="color: red;">RELATIVISMO</span></b> – Ausência do valor absoluto, a ideia de que a verdade depende do ponto de vista de cada indivíduo e circunstâncias que se encontram;<br />
• <b><span style="color: red;">HEDONISMO </span></b>– Representa a busca intensa por prazer. O hedonista pergunta: Isto me dá prazer?;<br />
• <b style="color: red;">MATERIALISMO</b> – Ignora completamente o valor imaterial (sentimento, amor, eternidade, Deus, etc...) das coisas, buscando a pura racionalidade, elegendo a perspectiva naturalista de vida.<br />
<br />
Prezado professor, muitos certamente não sabem definir os termos acima descritos, mas vivem-nos da maneira mais intensa possível. Considerando isso, dentro do contexto cultural grego, Paulo diz, na epístola anterior, que o evangelho pareceria uma loucura para aqueles que vissem o mundo através das lentes da filosofia secular grega (I Co 1. 22). Além disso, o apóstolo no v. 4 afirma a arrogância e pretensões contidas neste sistema como oposição ao conhecimento de Deus revelado em Cristo. No versículo 5, o apóstolo traz a ideia central do cativeiro de todo o sistema mundano de pensamento, sendo levado em sujeição aos ensinos de Cristo. O evangelho para o homem natural é loucura, mas para os que estão revestidos das armas de Deus é poder.<br />
<br />
<b><span style="color: red;">Extraído de:</span></b><br />
<br />
<b>Comentário do Novo Testamento de Aplicação Pessoal, Vol. <br />
2. Rio de Janeiro, CPAD.<br />
<br />
Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. Rio de Janeiro, CPAD.</b><br />
<br />
<b>Fonte: Site da CPAD</b><br />
<b> <a href="http://www.cpad.com.br/cpad/down/licaobiblica/sub_licao_010.rar">Clique aqui e faça download do arquivo zipado no formato .doc (Word)</a></b><br />
<b> </b><br />
<b> </b>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-37390177832659739592010-03-01T12:28:00.000-08:002010-03-03T16:38:01.426-08:00Liçãoo 2ºTrim/2010- Jeremias, esperança em tempos de crise-CPAD<div align="left" class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfTHiVBOdJmz9GH-sBHjy534QaG3D3bBWXI8XBRWtN6scxM3mdvgS-LcTEY1YEXwy2bLkyto38K0DA9OFFSxBxtEvQfGpE1Ujxqwb2y4_YGXDXtgx5qWlUI1jNBvTy4CpbqUfX0Hsy6RCF/s1600-h/CPAD-Jeremias+Esperan%C3%A7a+em+tempos+de+crise.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" kt="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfTHiVBOdJmz9GH-sBHjy534QaG3D3bBWXI8XBRWtN6scxM3mdvgS-LcTEY1YEXwy2bLkyto38K0DA9OFFSxBxtEvQfGpE1Ujxqwb2y4_YGXDXtgx5qWlUI1jNBvTy4CpbqUfX0Hsy6RCF/s320/CPAD-Jeremias+Esperan%C3%A7a+em+tempos+de+crise.JPG" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;"></div><br />
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Neste segundo trimestre estaremos estudando a respeito do profeta Jeremias, com certeza aprenderemos valiosas lições para nossos dias. Jeremias ministrou em Judá que passou por uma reforma espiritual nos dias do rei Josias (avivamento), mas depois voltou a cair na idolatria até ser levada ao cativeiro pela Babilônia, ser arrasada e sofrer grande destruição. Mesmo em situação tão difícil Jeremias muitas vezes chorando daí o nome de profeta chorão ou profeta das lágrimas, nós trás uma mensagem de esperança a qual estudaremos neste próximo trimestre.<br />
Segue abaixo o currículo com as lições a serem estudas:<br />
<br />
<br />
<b><span style="color: red;">Comentarista: Pastor Claudionor de Andrade</span></b><br />
<br />
<br />
<span style="color: red;"><b>SUMÁRIO DA LIÇÃO:</b></span><br />
<br />
<b>1- Jeremias, o profeta da esperança</b><br />
<b>2- Os perigos do desvio espiritual</b><br />
<b>3- Anunciando ousadamente a Palavra de Deus</b><br />
<b>4- Chorando aos pés do Senhor</b><br />
<b>5- O poder da intercessão</b><br />
<b>6- A soberania e autoridade de Deus</b><br />
<b>7- O cuidado com as ovelhas</b><br />
<b>8- O poder da verdadeira profecia</b><br />
<b>9- Esperando contra esperança</b><br />
<b>10- O valor da esperança</b><br />
<b>11- O dilema de um jovem</b><br />
<b>12- A opção pelo povo de Deus</b><br />
<b>13- Esperança na lamentação</b><br />
<br />
<b>Fonte: <span style="color: red;">Site da CPAD</span></b>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-86630232244013381732010-02-25T12:40:00.000-08:002010-02-25T13:17:42.855-08:00O Princípio Bíblico da Generosidade - CPAD<div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6-SY4qYjMYjBPMNt1jzI1Ho_OzmiSu8VeGpp0hYlyhkdmbIXxZ2UlBshukAYD8dTcpon2lfTVCb3aaPSICH8QveYXH9gOkCzdqXLij4du9ccIq2lDEyRqpMnY2ot2dsgj3WQQ8Ud1aiG-/s1600-h/Licao+sobre+2+corintios.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" kt="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6-SY4qYjMYjBPMNt1jzI1Ho_OzmiSu8VeGpp0hYlyhkdmbIXxZ2UlBshukAYD8dTcpon2lfTVCb3aaPSICH8QveYXH9gOkCzdqXLij4du9ccIq2lDEyRqpMnY2ot2dsgj3WQQ8Ud1aiG-/s320/Licao+sobre+2+corintios.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
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</div><div style="text-align: justify;"><strong>Leitura Bíblica em Classe</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong></strong></div><strong></strong><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong>2 Coríntios 8.1-5; 9.6,7,10,11</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Introdução</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>I. Exemplos de ações generosas (8.1-6,9; 9.1,2) </strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>II. Exortação ao espírito generoso para contribuir (8.7-15)</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>III. Os princípios da generosidade (9.6-15) </strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Conclusão</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Palavras-chave:<span style="color: red;"> generosidade, caridade, contribuição, ofertar</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>I. Exemplos de ações generosas (8.1-6,9; 9.1,2)</strong></span> </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">* Professor inicie a aula com a seguinte pergunta: “O que é generosidade?” Ouça com atenção os alunos e depois escreva, no quadro-de-giz, a definição apresentada na sua revista.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">* “Princípios sobre a contribuição no Novo Testamento, encontrada em 2 Coríntios 8-9. Deram-se a si mesmos. O que Deus quer de nós não é o nosso dinheiro. Quando nos entregamos ao Senhor, aderimos à contribuição (8.5). Lembre-se do exemplo de Cristo. Ele deu tudo para enriquecer as nossas vidas. As riquezas que temos nele são as verdadeiras riquezas, não a opulência material (8.9). Contribua na medida de sua possibilidade. O ato de doar não tem como objetivo empobrecer o contribuinte. O que agrada a Deus não é o montante da adoção comparada com a nossa disponibilidade, mas a disposição em fazê-lo (8.10-12). Contribua para satisfazer necessidades. A contribuição tem por objetivo prover as necessidades básicas de cristãos carentes. Este princípio reflete a vulnerabilidade do mundo do século primeiro aos famintos e à igreja nas perseguições, que geralmente significa que os crentes perderam seus meios de subsistência. O princípio de que contribuir era uma forma de externar a sensibilidade aos pobres e de que nossa preocupação maior ainda deve ser para com a carência humana e não com a questão de ordem patrimonial, pois a igreja de Jesus é gente. Contribuir é semear. A oferta é um investimento para o nosso futuro eterno. Quanto maior o investimento, maior será o retorno (9.6). O contribuir é um ato pessoal. O quanto a pessoa contribui é um problema entre ela e o Senhor. Deus não está interessado em dinheiro doado de má vontade (9.7). Contribuir é uma expressão de confiança. Deus é capaz de satisfazer as nossas necessidades e de prover muito mais do que precisamos para viver com alegria e sem temor (9.8-11). Contribuir estimula a oração. O recebedor louva a Deus e ora pelo doador” (9.12-15) (Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD, p. 781).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>II. Exortação ao espírito generoso para contribuir (8.7-15)</strong></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">* “Paulo ilustra a reciprocidade mútua de recursos que expressa a verdadeira natureza da igreja por meio de colheita diária do maná no deserto pelos israelitas: ‘O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos’ (2 Co 8.15; Êx 16.18). Toda riqueza é como o maná do Senhor, destinada não à falta de moderação ou ao luxo, mas sim ao alívio das necessidades dos irmãos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O critério da generosidade cristã que Paulo aplica nestes versículos inclui: </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>1) A magnitude da graça de Cristo;</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>2) A extensão da bênção material;</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>3) A dimensão das necessidades do corpo de Cristo.</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol 8. Rio de Janeiro, CPAD, p. 453</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>III. Os princípios da generosidade (9.6-15)</strong></span> </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Paulo mostra que a “generosidade, quando realizada com o espírito apropriado, pode ser uma fonte de bênçãos a todos aqueles que estão envolvidos - aos outros, a Deus, e a nós mesmos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em primeiro lugar, o apóstolo explica que o cristão generoso é ‘alguém que semeia’. Não há medo de destituição na generosidade, pois ‘dar é semear’ e semear significa esperar uma colheita. O mundo enriquece tirando dos outros; o cristão enriquece dando aos outros. Em uma das suas expressões contrastantes, Paulo sugere que existem duas maneiras de semear - pouco e em abundância - com as colheitas correspondentes. ‘Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais; e outros, que retêm mais do que é justo, mas para a sua perda. A alma generosa engordará, e o que regar também será regado’ (Pv 11.24,25). Aquele que semeia com abundância semeia ‘no princípio das bênçãos’, e com base nisto ele colhe. A ideia de bênçãos é o princípio da mordomia cristã (cf. Lc 6.38).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Há outro principio coerente com este. Cada homem só deve dar aquilo que tenha proposto anteriormente no seu coração. O ato de dar não deve ser realizado com tristeza ou por necessidade (compulsão). O ato de dar que é motivado basicamente pela compulsão externa é realizado com dor e tristeza, e não pode estar de pleno acordo com a mente de Cristo. Deus ama ao que dá com alegria (Pv 22.8).O texto grego enfatiza alegria (hilaron) e em Deus. É da palavra hilaron que obtivemos a nossa palavra ‘hilariante’. Este versículo implica que o pagamento do dízimo meramente como uma obrigação legalista não é uma atitude cristã. O ato de dar, por parte de cada cristão, deve ser motivado adequadamente - ele deriva da graça e almeja abençoar”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol 8. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 455,456</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Extraído de:</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol. 8. Rio de Janeiro, CPAD.</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD.</span></strong></div>Marcelo Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/05534965111682300101noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4358792514472511862.post-42736213291022760102010-02-18T10:53:00.000-08:002010-02-18T16:10:25.471-08:00Exortação à Santificação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-fFN3LjiFf-2ymcS2XK-iCu4pD3gcFZIHPl_P8Te6nt2SCenAVjimoub7G4rfTCtIZLacaZJttMuEDfvTUO08W1_NyYZH7aXipc5j4pUf9HUpla3PDAq5ds79t2PfD6kLNmGwKYwDDj_2/s1600-h/Licao+sobre+2+corintios.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-fFN3LjiFf-2ymcS2XK-iCu4pD3gcFZIHPl_P8Te6nt2SCenAVjimoub7G4rfTCtIZLacaZJttMuEDfvTUO08W1_NyYZH7aXipc5j4pUf9HUpla3PDAq5ds79t2PfD6kLNmGwKYwDDj_2/s320/Licao+sobre+2+corintios.jpg" /></a></div><br />
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<span style="color: red;"><strong>Leitura Bíblica em Classe </strong></span><br />
<span style="color: red;"><br />
<strong></strong></span><br />
<strong><span style="color: black;">2 Coríntios 6.14-18; 7.1,8-10</span></strong><br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>Introdução</strong></span><br />
<br />
<strong><span style="color: black;">I. Paulo apela à reconciliação e comunhão (6.11-13) </span></strong><br />
<br />
<strong><span style="color: black;"></span></strong><br />
<strong><span style="color: black;">II. Paulo exorta os coríntios a uma vida santificada (6.14-7.1)</span></strong><br />
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<strong><span style="color: black;"></span></strong><br />
<strong><span style="color: black;">III. Paulo regozija-se com as notícias da igreja de corinto (7.2-16)</span></strong><br />
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<span style="color: red;"><strong>Conclusão</strong></span><br />
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<span style="color: red;"><strong><span style="color: black;">Palavra-chave:</span> santificação</strong></span><br />
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<span style="color: red;"><strong>I. Paulo apela à reconciliação e comunhão (6.11-13)</strong></span> <br />
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• “Paulo fez anteriormente um apelo aos coríntios para que respondessem à graça de Deus (2 Co 6.1). Agora ele faz uma comovente súplica para que eles respondam ao amor e afeto por eles. Sua boca continuava falando com eles, querendo que ouvissem. Seu coração estava ‘dilatado’ e permanecia assim (como indica o original grego). A palavra ‘coração’ era usada para expressar tanto pensamento quanto sentimento. Seu amor era o de um bom subpastor que leva o amor de Cristo ao rebanho.<br />
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Alguns coríntios podem ter sentido que Paulo não os amava. A verdade era que alguns estavam retendo o amor que sentiam por Paulo e seus companheiros. Como pai espiritual que os levara ao Senhor e a um novo nascimento pelo Espírito, ele apela que merece ‘uma recompensa [troca justa]’ dos seus ‘filhos’. Ele quer que eles dilatem os corações como ele o fez. E como qualquer bom pastor, ele quer sentir o afeto deles” (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 216,217).<br />
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<strong><span style="color: red;">II. Paulo exorta os coríntios a uma vida santificada (6.14-7.1)</span></strong><br />
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• Professor, pergunte aos alunos: “O que significa santificação?” Ouça com atenção as resposta. Depois escreva no quadro-de-giz a palavra santificar. Explique que “a palavra santificar, nas Escrituras, significa basicamente ‘separar ou colocar de lado’. A palavra santificado tem a mesma significância de santo. Portanto, a santificação progressiva (tornar-se mais santo) e o crescimento espiritual são essencialmente o mesmo processo”. <br />
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Através da fé em Cristo, uma pessoa é nascida na família de Deus e se torna seu filho espiritual. Deus planejou que seus filhos espirituais cresçam em direção à maturidade espiritual e isto exige que eles pratiquem princípios bíblicos de crescimento espiritual e recebam o alimento espiritual de outros cristãos. O crescimento espiritual do cristão é chamado de ‘santificação progressiva’. Somos dramaticamente transformados por nosso nascimento espiritual (2 Co 5.17), mas Deus continua a nos transformar através da santificação.<br />
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HOLLOMAN, Henry. O Poder da Santificação. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1,2<br />
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<strong><span style="color: red;">Os três tipos de santificação</span></strong><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgu_MzoEGf0gXlLieAHvBuq0lR7CXAain1dsCr349dXCODJThzEvtYkcACPpx_154wW33q7WQKFzRtwq2B0GVQNqaQlQDGZ9RUtd4VFkBq4xMstYPIqeX13XT4r7eIFzw_egxHYLrIFN72i/s1600-h/Santificacao+processos.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" height="171" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgu_MzoEGf0gXlLieAHvBuq0lR7CXAain1dsCr349dXCODJThzEvtYkcACPpx_154wW33q7WQKFzRtwq2B0GVQNqaQlQDGZ9RUtd4VFkBq4xMstYPIqeX13XT4r7eIFzw_egxHYLrIFN72i/s400/Santificacao+processos.JPG" width="400" /></a><br />
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<strong><span style="color: red;"> </span></strong><strong><span style="color: red;">III. Paulo regozija-se com as notícias da igreja de corinto (7.2-16)</span></strong> <br />
Extraído de O Poder da Santificação, CPAD, pp. 6,7.<br />
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• “O relatório trazido por Tito era animador. Mais que isso, Paulo alegrou-se ao ver a felicidade de Tito. Os crentes coríntios deram as boas-vindas a Tito, recebendo-o com temor e tremor. Pela maneira como reagiram e obedeceram os coríntios recrearam o espírito de Tito. Paulo tinha lhe assegurado que eles reagiriam assim. O que Paulo disse na carta dolorosa era verdade. Mas as coisas boas que disse sobre eles e a resposta obediente que esperava também comprovaram as verdadeiras. Isto levou Tito a lembrar-se deles com profundo afeto. Se eles não tivessem dado as boas-vindas a Tito, Paulo teria ficado desconcertado, envergonhado de se gloriar em algo que ele esperava que acontecesse. Mas ele não esperava ficar envergonhado, pois sabia que eles criam na Palavra de Deus. Ele sabia que estavam cheios com o Espírito Santo. Eles estavam em Cristo e Cristo estava neles. Visto que se provaram pela obediência e pela coragem em corrigir os erros tratados na carta dolorosa, ele se regozijava de poder depositar confiança absoluta neles” .<br />
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HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 216,217<br />
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<span style="color: red;"><strong>Extraído de:</strong></span><br />
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<span style="color: red;"><strong>HORTON, Stanley M. I & II Coríntios. 1 ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, p. 203.</strong></span><br />
<span style="color: red;"><strong>HOLLOMAN, Henry. O Poder da Santificação. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD.</strong></span><br />
<span style="color: red;"><strong>Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD.</strong></span><br />
<span style="color: red;"><strong>Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD.</strong></span><br />
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