segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Pulseiras de borracha Colorida – O jogo do sexo




Depois de pesquisar em diversos sites seculares e assistir algumas reportagens sobre as pulseiras coloridas, acredito que este assunto é verdadeiro e deve ser repassada para os pais. No final deste artigo, colocarei os links dos artigos seculares que falam sobre as pulseiras do sexo.


Para que ninguém me chame de fanático, acredito que sites e jornais seculares não tenham nenhum tipo de fanatismo religioso e trazem as mesmas informações que eu estou trazendo neste artigo.



Assista os vídeos com as reportagens sobre a pulseira do sexo no final deste artigo.
O que parecia uma pequena moda de criança e adolescente deve ser motivo de preocupação para os pais.
O que tem de errado crianças e adolescentes usarem algumas pulseiras coloridas?
O que eu achava estranho é que elas quebravam com a maior facilidade. Isto não era um problema para os pais porque por 1 real dava para comprar diversas de cores diferentes. Eu me espantei quando descobri o porquê elas quebravam facilmente.
qualidade das pulseiras, mas elas são feitas para ser quebradas com facilidade porque faz parte de um jogo que não tem nada de infantil - o jogo de sexo conhecido como SNAP.
Quem usa estas pulseiras esta participando deste jogo (SNAP).




É claro que existem crianças e adolescentes que não tem conhecimento deste jogo, que usam como bijuterias, usam porque elas são coloridas e chama atenção da criançada, mas o perigo é alguém aproveitar desta situação para abusar de uma criança ou adolescente e usar as pulseirinhas como uma desculpa.
A bíblia nos ensina que devemos fugir da aparência do mal, não podemos ser coniventes com este tipo de brincadeira ou jogo mesmo que estas pulseiras são usadas pelas crianças sem esta intenção.



Como nós estamos vendo muitos casos de pedofilia, temos que estar atento a este tipo de situação para que ninguém venha aproveitar e abusar das nossas crianças.
 Não é qualquer pulseira, mas aquelas que quebram com facilidade. Muitos pais também aproveitam tal situação para proibir o uso de qualquer pulseira dizendo que todo tipo de pulseira é do diabo, isto é achar demônio em parque de diversão.



Para que você entenda melhor, eu quero explicar como o jogo funciona.

SNAP – O JOGO DO SEXO

O jogador escolhe uma garota que está usando estas pulseiras, vai até ela e quebra a pulseira manualmente. Se o garoto conseguir quebrar a pulseira, ele pode fazer o ato sexual ou intimo que a cor da pulseira significar.
Cada pulseira tem uma cor e ela determina qual é o tipo de ato que aquele jogador quer fazer. Então, os adolescentes entendem que quem usa este tipo de pulseira quer que faça aquilo que a cor da pulseira significa.
Alguns jogadores ficam com a pulseira como fosse um troféu. Da para acreditar!

Existem outros tipos de jogo que as pulseiras são partes essenciais.

Tug of War – Puxão de Guerra: Este jogo também tem o mesmo objetivo, mas o adolescente usam 2 pulseiras amarradas, elassão entrelaçadas uma a outra deixando mais o jogo mais difícil .




SNAP – O JOGO DO SEXO
O jogador escolhe uma garota que está usando estas pulseiras, vai até ela e quebra a pulseira manualmente. Se o garoto conseguir quebrar a pulseira, ele pode fazer o ato sexual ou intimo que a cor da pulseira significar.
Cada pulseira tem uma cor e ela determina qual é o tipo de ato que aquele jogador quer fazer. Então, os adolescentes entendem que quem usa este tipo de pulseira quer que faça aquilo que a cor da pulseira significa.
Alguns jogadores ficam com a pulseira como fosse um troféu. Da para acreditar!
Existem outros tipos de jogo que as pulseiras são partes essenciais.




DAISY CHAIN – Corrente da Margarida: Tem o mesmo objetivo, mas é usado mais pulseiras com cores diferentes e em formato de flor.
Existem outros jogos de sexo que são feitos com estas pulseiras, mas o meu objetivo não é mostrar os tipos de jogo, mas alertar aos pais para o uso destas pulseiras. : Tem o mesmo objetivo, mas é usado mais pulseiras com cores diferentes e em formato de flor.
Existem outros jogos de sexo que são feitos com estas pulseiras, mas o meu objetivo não é mostrar os tipos de jogo, mas alertar aos pais para o uso destas pulseiras.

O SIGNIFICADO DE CADA COR

Cada pulseira tem um significado, ou seja, cada cor corresponde a um ato sexual ou intimo.
Veja a tabela de cor e qual é o seu significado:

Amarelo: Abraço

Rosa: Mostrar o peito.

Roxa: Beijo de língua ou talvez sexo.

Verde: Chupões no pescoço.

Vermelho : Fazer uma Lap Dance

Rosa: Sexo oral praticado pelo rapaz.

Branca: A menina escolhe o que preferir.

Azul: Sexo oral praticado pela menina.

Preta: Fazer sexo com o rapaz que quebrar a pulseira.

Dourada : Fazer todos os atos citados acima.

O meu objetivo é levar você, pai ou mãe, entender o problema.
O que pode acontecer se a minha filha continuar usando estas pulseiras?
Ela pode ser vitima de um abuso sexual.
Como no mundo existem pessoas que aproveitam deste tipo de situação para agir, a sua menina ou menino pode ser vitima de algo que pode ser evitado com facilidade.
Não vou ficar surpreso se estas pulseiras começarem a ser usadas nas micaretas, nos bailes funks e também no carnaval.




COMO LIDAR COM AS CRIANÇAS?
Eu sempre recomendo que em primeiro lugar converse com seus filhos mostrando o objetivo de qualquer tipo de jogo ou game. É na conversa que o Espírito Santo trabalha no coração dos pequeninos. Se possível mostre alguns versículos que diga que devemos ficar longe da aparência do mal.




Não proíba sem ao menos eles entenderem a situação. A proibição sem entendimento cria uma curiosidade, um muro que a criança não pode pular, por enquanto, mas quando menos esperamos – eles já estão do outro lado.
As crianças são mais espertas que a gente pensa.
Citações de artigos sobre as pulseiras do sexo
  1. Gazeta on-line - http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/11/561323-pulseiras+do+sexo+uma+mania+adolescente.html
  2. Site online - http://www.ionline.pt/conteudo/23958-olha-minha-pulseira-e-saberas-se-quero-dormir-contigo
  3. Jornal Agora - http://www.cmpa.tche.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2391&Itemid=2&lang=
  4. BBC Brasil - http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/bbc_tendencias/2009/11/pulseiras_do_sexo.shtml








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sábado, 28 de novembro de 2009

4 FATOS DA BÍBLIA QUE VOCÊ TERA QUE ENFRENTAR




Por Earl Wafford

A VIDA É CURTA

      “Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece.” (Tg 4:14 ACF)

A MORTE É CERTA

      “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,” (Hb 9:27 ACF)

     “E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.” (Ap 20:15 ACF)

A CAUSA É O PECADO

      “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.” (Rm 5:12 ACF)

CRISTO É A CURA

      “A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.” (Rm 10:9 ACF)

     “Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.” (Rm 10:10 ACF)

     “Porque todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo.” (Rm 10:13 ACF)

Fonte: solascriptura.org

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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Seis Regras para Jovens Cristãos




1. Jamais despreze a oração diária. E, quando orar, lembre que Deus está presente ali, ouvindo suas orações "Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam." Hebreus 11:6).

2. Jamais menospreze a leitura diária das Escrituras. E, quando ler, lembre que Deus está falando a você; portanto, precisa crer e agir de acordo com o que Ele diz. Acredito que toda apostasia começa em se negligenciar estas duas regras [crer o que a Bíblia DIZ; PRATICAR, mesmo, o que ela diz] "Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;" (João 5:39).

3. Jamais passe um dia sem fazer algo para Jesus. Todas as noites, medite sobre aquilo que Ele fez por você e pergunte a si mesmo: "O que estou fazendo por Ele?" "Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus." (Mateus 5:13-16).


4. Se você está em dúvida acerca de algo ser correto ou errado, dirija-se ao seu quarto, dobre seus joelhos e peça a bênção de Deus sobre aquilo "E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai." (Colossenses 3:17). Se você não puder fazê-lo, aquilo é algo errado "Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado." (Romanos 14:23).

5. Jamais copie seu cristianismo de outros cristãos ou argumente que tal pessoa faz isto ou aquilo e, por conseguinte, você também pode fazê-lo "Porque não ousamos classificar-nos, ou comparar-nos com alguns, que se louvam a si mesmos; mas estes que se medem a si mesmos, e se comparam consigo mesmos, estão sem entendimento." (2 Coríntios 10.12) Pergunte a si mesmo: "Como o Senhor Jesus agiria em meu lugar?" e esforce-se para segui-Lo "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem;" (João 10:27).

6. Jamais creia naquilo que você sente, se contradiz a Palavra de Deus. Pergunte a si mesmo: "O que eu sinto é verdadeiro, sendo confirmado pela Palavra de Deus?" Se ambos não podem ser verdadeiros, creia em Deus e acredite que seu coração está mentindo "De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, E venças quando fores julgado." (Romanos 3:4) "Quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho; quem a Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho." (1 João 5:10-11).

Fonte: Revista Fiel

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Lição 9- A Restauração Espiritual de Davi




Fonte: CPAD

Texto Bíblico: Salmos 51.1-4,7-12,17

O homem segundo o coração de Deus tem em sua ficha uma mancha que o marcou profundamente, mas que também nos serve de exemplo de restauração espiritual.
Onde estava Deus quando Davi pecou? Aparentemente Deus estava bem distante de toda essa situação. Ele não se manifestou quando Davi acordou de tarde e passeou pelo palácio, olhou uma mulher, chamou e se deitou com ela. Ele não apareceu quando Urias se mostrou íntegro, nem livrou Urias da morte na batalha. Ele só apareceu no fim do versículo 27: ”Porém essa coisa que Davi fez pareceu mal aos olhos do Senhor”.
O fato de coisas ruins acontecerem conosco, ou por meio de nós, não indica que Deus não esteja por perto nem que Ele desconheça o que estamos fazendo ou sofrendo. O Senhor estava observando cada passo de Davi, seu comportamento, sua estratégia para se livrar do problema e os efeitos dela. Deus não estava ausente. Davi é que se esqueceu da onipresença de Deus e nem buscou ao Senhor quando tentado pela visão de Bate-Seba. O rei podia se satisfazer, matar e tentar encobrir suas falhas, mas não as esconderia de Deus.
O capítulo 12 e 2 Samuel começa com Deus agindo:”E o Senhor enviou Natã a Davi”.
O Senhor sabe como tratar com cada um de nós, pois conhece nossa estrutura. Para Faraó, Ele enviou um Moisés. Para Acabe, um Elias. Para Nínive, um Jonas. Para Saulo, um Ananias. Para Herodes, um João Batista. Para João Marcos, um Barnabé. E para a humanidade, Jesus. Em alguns casos, mensageiros convictos; em outros, mensageiros relutantes. Deus não deixa de revelar sua vontade, mas a reação a Deus depende de nós.
Para o rei Davi o profeta Natã. O profeta aponta para o rei o seu pecado, aquilo que Davi acreditava que estava encoberto.
“Pequei contra o Senhor” aqui começa a recuperação de Davi: com o reconhecimento do seu erro. O que precisava ser dito fora.
Qual é a garantia de que a confissão é importante para Deus? A própria Palavra de Deus. Ela garante que a confissão é premiada com misericórdia. “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13).
Deus sabe que estamos sujeitos às leis deste mundo, mas exige que pautemos por manter uma vida dentro dos padrões estabelecidos por Ele. E quando nos afastamos desse padrão, Ele espera que admitamos nossa falha e retornemos para Ele por meio da confissão.
Não podemos ter por hábito apenas dizer para Deus o que fizemos como se lêssemos para Deus uma lista de nossas infelizes decisões e atos. Mais que enumerar pecados, Deus espera que concordemos com Ele que erramos e que precisamos do seu perdão.
E Davi reconheceu seu erro. Ele sabia que em Deus acharia a graça para a recuperação do seu pecado. Deus, por meio da confissão de Davi, não permitiria que ele permanecesse naquela situação: “Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor, e ele o Senhor sustém com a sua mão” (Sl 37.23,24).
Não estamos imunes ao pecado em um mundo decaído. Não podemos dizer que jamais pecaremos, ou que ficaremos o tempo todo em vigilância. Mas podemos ter certeza de que Deus, em sua grande misericórdia, aceitará o pecador arrependido e o restaurará a comunhão perdida.

Texto extraído do livro: COELHO, Alexandre Claudino. et. al. Davi, As vitórias e as Derrotas de um Homem de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.

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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Diálogo com um jovem agnóstico



       Sabemos que o deus deste século tem cegado a mente dos incrédulos para que não vejam a luz do evangelho (2Co 4:4) e que pessoas influenciadas por uma pseudo-ciência chegam a desconfiar até mesmo da existência de nosso Deus (Sl 53.1), mas como sabemos Ele existe(At 17: 28) e que é galardoador dos que seriamente o buscam (Hb 11:6).

       Certa feita estava conversando e uma pessoa se dizia seriamente preocupada, pois havia um jovem no recinto e o mesmo afirmava com convicção que não conseguia acreditar ou desacreditar na existência de Deus, pois era AGNÓSTICO ... fiquei por algum tempo tentando compreender o que o levava a esta forma de pensar ... perguntei para o mesmo se havia acontecido algum problema de ordem familiar (tragédia, morte de ente querido, etc.) ele disse que NÃO que quando era menor ia constantemente a igreja e que sua família é até religiosa.


       Não satisfeito e querendo dissuadi-lo desta descrença, perguntei de maneira enfática o que te fez pensar assim e o jovem começou a relatar suas aulas de filosofia (Cl 2.8) e que seu professor o fez "pensar" e "refletir" sobre alguns assuntos como: Quem criou Deus? Há alguma coisa que Deus não possa fazer? e outros questionamentos do gênero. Comecei a arrazoar com ele dizendo que Deus era incriado, ou seja, não foi criado (Sl.90.2) que se pensarmos de maneira inteligente iríamos também questionar a visão científica que diz, por exemplo, que o universo surgiu de uma explosão (Big Bang) simplesmente para omitir a existência de um Deus Criador (Gn 1 e 2) e que na prática se explodirmos algo como um fusca não gerara nada além de destroços não se transformará ou "evoluirá" em um Vectra ... se pensarmos além... se acharmos um relógio na rua iríamos de forma inteligente dizer que este relógio evoluiu e suas as peças foram se juntando ou concluiríamos que alguém inteligente o fez. Se de modo inteligente concluímos que um simples relógio tem um criador inteligente quanto mais a nós que somos mais complexos (Rm 1:20-22)... e que finalmente que este Deus INTELIGENTE e CRIADOR é também onipotente (IS 43.13), ou seja, pode todas as coisas.

       A cerca do agnosticismo perguntei ao jovem se neste sistema não tem a seguinte máxima ou proposição:

       Não existe verdade absoluta tudo tem passar pelo crivo da dúvida

       E o jovem disse sim, respondi então pois comece a duvidar deste sistema de pensamento que você diz acreditar, pois ele se contradiz a si próprio em seu enunciado, senão existe verdade absoluta o próprio enunciado não é uma verdade absoluta.

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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Lição Próximo trimestre - II Corintios -"Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas"



Fonte: CPAD

SUMÁRIO


LIÇÕES BÍBLICAS CPAD

Comentário: ELIENAI CABRAL
Consultor Doutrinário e Teológico: ANTONIO GILBERTO

Lições do 1º Trimestre de 2010

TEMA:


II CORÍNTIOS — “Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas.”


Lição 1 – A DEFESA DO APOSTOLADO DE PAULO
Lição 2 – O CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO
Lição 3 – A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO
Lição 4 – A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS
Lição 5 – TESOURO EM VASOS DE BARRO
Lição 6 – O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO
Lição 7 – PAULO, UM MODELO DE LÍDER SERVIDOR
Lição 8 – EXORTAÇÃO À SANTIFICAÇÃO
Lição 9 – O PRINCÍPIO BIBLICO DA GENEROSIDADE
Lição 10 – A DEFESA DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO
Lição 11 – CARATERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER
Lição 12 – VISÕES E REVELAÇÕES DO SENHOR
Lição 13 – SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS

Bibliografia sugerida:
Comentário Bíblico Beacon.
Comentário Bíblico Pentecostal.
Teologia do Novo Testamento, Roy B. Zuck.
Comentário Histórico Cultural, Lawrence O. Richards.

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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Lição 08 - O Pecado de Davi e suas Consequências


    
Texto Bíblico: 2 Samuel 11.2,4,5,14-17

O Tempo de os Reis Saírem à Guerra

      Havia uma época específica em que os reis saíam à guerra? Mesmo que muito ligeiramente, é importante que tal ponto seja abordado, pois ele contém elementos que preenchem lacunas referentes ao contexto daquele período e fornece pistas para entender o que de fato ocorreu naquela tarde fatídica. Pelo que se infere, por razões extremamente locais e relacionadas ao clima, as guerras tinham datas para acontecer: “O profeta aproximou-se do rei de Israel e lhe disse: ‘Vai adiante corajosamente, mas pensa no que deves fazer, pois no ano que vem o rei de Arâm subirá para atacar-te’” (1 Rs 20.22 – TEB [i]). Assim, o texto bíblico é claro e óbvio a este respeito: “E aconteceu que, tendo decorrido um ano [após a última guerra], no tempo em que os reis saem para a guerra, enviou Davi a Joabe, e a seus servos com ele, e a todo o Israel, para que destruíssem os filhos de Amom e cercassem Rabá; porém Davi ficou em Jerusalém” (2 Sm 11.1), ou seja, é algo perfeitamente comum para quem lesse a narrativa à época. O que deve causar estranheza é exatamente o fato de Davi — um homem de guerra —, não ter ido ao combate, já que esse expediente era praxe e algo quase que protocolar para os reis. Autoconfiança? Cansaço? Desinteresse? O que fez com que o “homem segundo o coração de Deus” resolvesse ficar no palácio real? Evidentemente que, como já foi dito, não é o propósito de a narrativa enfatizar o pecado de Davi e sim o desenrolar do plano de Deus que culminará na Aliança Davídica, [ii] mas para o tema do capítulo, faz-se necessário discutir o assunto nesta ótica:

      [...] É óbvio que a Bíblia não entra em detalhes para descrever como foi o processo que culminou no desastroso ato, restringindo-se apenas a registrar a sua concepção, com o ócio do rei no terraço do palácio, e as conseqüências de tamanho lapso moral para um homem segundo o coração de Deus. Como somos apressados na análise da passagem e de seu contexto, a nossa tendência, geralmente, é achar que tenha sido um deslize fugaz, alimentado pela involuntária visão da mulher desnuda banhando-se à vista da casa real. “Foi fruto de um momento psicológico”, afirmou alguém certa vez. Mas uma leitura acurada do texto bíblico leva-nos a concluir que se tratou de algo muito além de um simples e despretensioso olhar. [iii]

      Tal conclusão não é fruto da criatividade do autor, mas o resultado de pesquisas acerca do contexto em que os fatos se desenrolaram, sendo, como disse na abertura do capítulo 4, um exercício imprescindível para todos que querem, de fato, ensinar a Palavra de Deus com seriedade e compromisso (Rm 12.7b; 2 Tm 2.15).


      A Decadência de Davi


      As mulheres dos súditos pertenciam aos reis? Se havia tal costume, é preciso lembrar que, enquanto para os outros povos o rei era um deus, para Israel a política era totalmente distinta e antagônica, pois o próprio Yhwh ditava as regras de como o líder da nação deveria se comportar (Dt 17.16-20). Nas prescrições incluía-se — como não poderia deixar de ser —, vetos em relação ao sexo oposto. Ademais, o rei de Israel deveria cumprir as ordens de Deus que, na realidade, era o real Soberano daquele povo (At 13.22). Assim, seguindo essa hipótese, só temos duas opções: ou houve consentimento de Bate-Seba e, nesse caso, muito provavelmente eles já flertavam, ou então o pecado de Davi foi ainda pior e também se configura como estupro. Geremias do Couto sustenta a primeira tese:

      Como percebeu Grant R. Jeffrey, a primeira coisa que salta aos olhos é o grau de proximidade entre a família de Bate-Seba e a corte palaciana. Tanto Eliã, o pai daquela mulher formosa à vista, quanto Urias, o marido traído, pertenciam à nata da elite militar de Israel, composta de trinta e sete oficiais que, certamente, cuidavam da segurança do monarca. Como tais, viviam o dia-a-dia palaciano. Deduz-se, a partir disso, que Bate-Seba não era uma ilustre desconhecida, mas com certeza freqüentava a casa real, principalmente em ocasiões solenes e festivas, conhecendo a intimidade da corte. Não é nenhum exagero de interpretação admitir que o rei já a vira outras vezes e, quem sabe, aí tenha nascido a lascívia em seu coração. [iv]

      À luz dessa perspectiva, fica mais claro o porquê de o casal adúltero ter tanta “facilidade” de consumar um ato em plena claridade do dia, dentro do palácio real, tendo Davi outras mulheres e filhos já grandes. Era muita tranquilidade para tamanho erro. O que será que levou Davi a quase perder a salvação, o reino e a família, em troca de alguns momentos de prazer carnal? Essas sim são questões que devem nos fazer pensar e refletir, pois muitas vezes caminhamos em direção a um abismo e perdemos totalmente a noção do perigo que nos cerca. A proximidade com o sexo oposto, seja no caso de líderes ou não, deve sempre ser marcada pela discrição, respeito e temor a Deus, pois, caso contrário, o desastre é certo. Geremias do Couto fundamenta ainda mais a sua posição defendida ao dissertar da seguinte forma:

      Outro ponto que importa, ao tecermos a cronologia do pecado de Davi, era o fato de Bate-Seba residir nas cercanias do palácio a ponto de ele, do terraço, ter condições de invadir visualmente a privacidade da mulher. É possível pressupor, sem forçar a narrativa bíblica, que eram residências oficiais destinadas àqueles que desfrutam da intimidade do poder. Mas, por último, como aconteceu comigo, você se surpreenderá ao descobrir que Bate-Seba era neta de Aitofel, principal conselheiro do rei, uma espécie de chefe da casa civil do governo. [v] Que ela tinha acesso às antecâmaras reais, não resta nenhuma dúvida. Assim, o raciocínio fica completo quando você acrescenta a última peça do quebra-cabeças: contrariando o costume de o rei acompanhar o exército nas operações de guerra, Davi preferiu permanecer no palácio, enquanto os seus soldados combatiam os amonitas. Para quê? Deduza você mesmo. [vi]

      É possível que, se o raciocínio acima estiver correto, o narrador não tenha nem se dado conta de que o banho da mulher e o fato de Davi não ir à guerra na verdade não são meros acidentes, mas uma trama para consumarem aquilo que eles já acalentavam. Assim, Geremias do Couto conclui sua argumentação:

      Em outras palavras, tudo leva a crer que o adultério do rei foi algo laboriosamente premeditado nos escaninhos da mente. Levou tempo para ser consumado. Tudo indica que o ócio no terraço e o banho simultâneo da mulher foram alguns dos ardis do plano, racionalizados para que o desfecho parecesse algo repentino e involuntário, do qual Davi pudesse afirmar não ter tido culpa alguma. Isto se torna ainda mais claro pelas medidas que tomou ao saber que Bate-Seba ficara grávida. Na maior cara-de-pau, tentou tapar o sol com a peneira, chegando ao cúmulo de ser “generoso” com Urias, oferecendo-lhe a oportunidade de afastar-se do calor da guerra e passar uma noite em casa com a esposa, na tentativa de prover “outra” paternidade para o bebê. Por fim, como a iniciativa não funcionou, teve o desplante de dissimular o homicídio de Urias para não passar à história como covarde. Só que a última palavra sempre pertence a Deus, que, na hora certa, desmascarou a atitude pérfida de Davi. [vii]

      É difícil confrontar tal posição, pois não são conjeturas. Incluso ainda nesse mesmo problema, está a verdade de que, do ponto de vista da Torá, nem sendo marido Davi poderia ter relações com Bate-Seba, pois o texto diz claramente que ela estava se purificando (2 Sm 11.2-4). [viii] Isso significa que, se Bate-Seba havia acabado de fechar o ciclo menstrual, por um preceito da Lei estava impedida até mesmo de entrar no palácio e de tocar em qualquer coisa (Lv 15.19-30). Mas o que causa perplexidade em toda a questão é exatamente o fato de Deus ter ordenado que o rei de Israel deveria transcrever num livro a Lei e estudá-la para que não viesse a cair em pecado ou infringir os mandamentos do Senhor (Dt 17.18-20). Isso mostra explicitamente que Davi era profundo conhecedor da Palavra de Deus, algo de que ninguém duvida, pois os seus próprios numerosos e belos Salmos sugerem isso. [ix]


      As Consequências do Pecado de Davi


      A lista daqueles que foram afetados diretamente pelo pecado de Davi é extensa: ele pecou contra Bate-Seba; Eliã; Urias; as suas sete esposas (Mical, Ainoã, Abigail, Maaca, Hagite, Abital e Eglá); seus filhos (Amnon, o mais velho; Quileabe, ou Daniel; Absalão; Adonias; Sefatias; Itreão; e Tamar — todos esses nasceram em Hebrom, mais ainda há outros que nasceram em Jerusalém — 1 Cr 3.1-9); as suas dez concubinas (com quem ele, inclusive teve filhos — 1 Cr 3.9); o profeta Natã; contra o seu próprio povo que o admirava (inclusive mulheres — 1 Sm 18.6,7); os 600 homens que se juntaram a ele quando da “peregrinação involuntária” no tempo de Saul — 2 Sm 22.2; 23.13; além de vários outros grupos (1 Cr 12.1-22; 1 Cr 12.38; 1 Cr 11.15-19); as nações (1 Cr 14.17 — neste caso particular, a repercussão foi tão negativa que o narrador registrou: “Mas, posto que com isto deste motivo a que blasfemassem os inimigos do Senhor” — 2 Sm 12.14, ARA); a Lei; [x] e o pior de todos ― Deus ―, algo que ele mesmo admitiu: “Pequei contra o Senhor” (2 Sm 12.13).

      Diferentemente do que alguém pode presumir, a confissão não ocorreu tão rapidamente assim. Deu tempo de ele saber que a mulher estava grávida, o que, provavelmente ela só pôde perceber, no mínimo, um mês depois (possivelmente por não ter ocorrido o próximo ciclo menstrual). Nesse momento, as coisas começam a se complicar ainda mais, pois Davi agora precisa “esconder” o mal feito. Assim, como todos conhecem a história, primeiramente há uma tentativa de fazer com que pareça que o filho é de Urias (2 Sm 11.6-13), tentativa frustrada, vem então o “plano B”, e aí o que já estava terrível fica sombrio, macabro e extremamente calculista: assassinar o soldado e ficar com a mulher (2 Sm 11.14-25). Assim, acreditando que o caso estava resolvido Davi, aguarda o período de luto de Bate-Seba e depois a recolhe como mulher, entretanto, o texto bíblico registra categoricamente: “Porém essa coisa que Davi fez pareceu mal aos olhos do Senhor” (2 Sm 11.27b). Flávio Josefo comenta que

      Deus olhou com cólera para esse ato de Davi e ordenou a Natã, num sonho, que o repreendesse severamente de sua parte. Como o profeta era muito sensato e sabia que os reis, na violência de suas paixões, consideram pouco a justiça, julgou que, para melhor conhecer as disposições do soberano, devia começar por falar-lhe docemente antes de chegar às ameaças que Deus havia ordenado. [xi]

      Uma das questões que fica pendente é: Por que Davi não sofreu as sanções da Lei? É possível que a “pena” para Davi tenha sido alternativa, pois Natã, após tomar as precauções colocadas por Josefo, preveniu-o acerca dos infortúnios que se seguiriam: “[...] não se apartará a espada jamais da tua casa”; “[...] tomarei tuas mulheres perante os teus olhos, e as darei a teu próximo, o qual se deitará com tuas mulheres perante este sol” e, finalmente “[...] o filho que te nasceu certamente morrerá” (2 Sm 12.10,11,14). Essa última sentença indica que a criança já havia nascido. Isso significa que, no mínimo, o pecado ficou “encoberto” por nove meses. Não considerando, claro, as hipóteses de que a criança possa ter nascido prematuramente, o que faria com que o tempo fosse menor, mas também dá margem à possibilidade de que a criança pudesse ter dez, onze meses, um ano ou até mais, não sabemos. Infelizmente, tal fato divide a vida de Davi em duas fases, assim como a unção também o fez. É provável que por cerca de vinte a vinte e cinco anos Davi tenha as sanções mais terríveis que se possa imaginar: filha violentada pelo meio-irmão; assassinato de meio-irmão para vingar a violência sexual de Tamar; usurpação do trono real por duas vezes e por dois filhos diferentes; filho que abusa das concubinas do pai enquanto este se evadiu (2 Sm 13―18; 1 Rs 1).


      Conclusão


      Todas as vezes que alguém quer justificar determinadas práticas improcedentes e ainda assim permanecer liderando ou aspirando liderança, apela-se para o exemplo de Davi. Entretanto, é preciso lembrar que os poucos momentos de prazer que o “homem segundo o coração de Deus” teve diluiram-se em muitos anos de dor, sofrimento e estigma. Mais do que isso, é imprescindível entender que Davi (mesmo tendo sido perdoado e, com certeza, um dos grandes homens de Deus) não se constitui em um referencial para os cristãos, antes, o referencial dos crentes é o Senhor Jesus Cristo (Ef 4.13). E é bom entender que Paulo se refere a Jesus quando Ele andou aqui na Terra, ou seja, plenamente humano, pois este é o propósito de Deus: que sejamos reposicionados originalmente ao estado em que Ele criou a humanidade ― algo que só é possível por intermédio de Jesus Cristo e seu Divino Espírito Santo (1 Co 3.18).



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O pecado de Davi e suas consequências - Rede Brasil de Comunicação

O pecado de Davi e suas consequências - Pb. José Roberto A. Barbosa>
O Pecado de Davi e suas Consequências - Pr. Geraldo Carneiro Filho


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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A importância da apologética cristã para salvar os perdidos nas seitas e heresias




      Conheço um moço que desde muito criança sentia uma imensa alegria de estar na presença do Senhor. Sua família não era evangélica, mas em suas férias escolares gostava muito de ir à casa de seus tios cristãos assembleianos, onde era levado à igreja, ouvia a Palavra e se convertia ao Senhor (Rm 10.17).

      Quando retornava ao seu lar não evangélico ninguém o leva para igreja e por ser criança ainda, esquecia-se com o tempo da sua decisão de servir a Cristo. Certa feita um amigo de seu pai ofereceu gratuitamente um "curso bíblico", sem pestanejar este pequeno garoto aceitou e começou a "estudar" as Escrituras.

      Com o tempo foi percebendo, que estava aprendendo um ensino totalmente "novo", outro "evangelho" (Gl 1.6-9) no qual foi ardilosamente convencido por uma tradução não fidedigna das Escrituras (Tradução do Novo mundo das Escrituras Sagradas) a questionar tudo o que havia aprendido quando criança. Decidiu, então, convencido desta "verdade" tentar evangelizar seus tios amados, que quando pequeno levava-o para igreja. Ao chegar à casa de seus tios falou que estava indo para "igreja". Eles de imediato ficaram felizes, então o jovem começou a demonstrar o que estava aprendendo na tentativa de mostrar aos seus tios, que eles estavam errados e os Testemunhas de Jeová certos em suas convicções.

      Seus tio e pastor ouviu atentamente e sabiamente não questionou as frágeis argumentações do jovem. Porém, outra tia que não estava na ocasião, professora de EBD passado poucos dias, foi visitar o jovem em seu lar. Abriu a Bíblia e mostrou o evangelho de Cristo para o jovem, tirou dúvidas semeadas pelos Testemunhas de Jeová. Mas, mesmo ouvindo toda explanação bíblica de sua tia ficou dividido entre o que havia aprendido com os TJ e o que sua tia lhe explicará.

      Durante o tempo em que "estudou" com os Testemunhas de Jeová este jovem leu a Bíblia toda e dezenas de publicações da seita, e estava fortemente convicto que esta com a "verdade" a qual passou a anunciar de casa em casa.

      O núcleo evangélico de sua família desde que tomou conhecimento desta "conversão" passou a evangelizá-lo, a orar e a também demonstrar mediante as Escrituras os ensinamentos de Cristo. Certa noite o jovem bastante confuso, porém já quase prestes a se batizar e se tornar um TJ este jovem começou a orar a Deus pedindo orientação. Sentiu a mesma sensação do apóstolo Paulo indo pelo caminho de Damasco quando caiu cego e depois de alguns dias voltou a enxergar (At 9). Naquela noite ele viu uma luz na janela de seu quarto e quando acordou no outro dia já não cria em mais nada dos ensinamentos errôneos das testemunhas de Jeová.

      Passado alguns anos este jovem voltou para a igreja cristã na qual os seus tios o apresentara desde sua meninice, tornou-se um dos lideres de mocidade, professor de EBD e obreiro do Senhor. Sempre chamado para dar uma palavra sobre o perigo de não conhecer a bíblia e de ser enganado por grupos pseudo-cristãos. Sua família cada dia mais esta se chegando aos pés do Senhor! Neste momento este jovem esta terminando mais um de seus artigos para o seu blog.

      Glória ao Senhor! Por me libertar dos enganos de ensinos heréticos e estar me capacitando a ensinar a Palavra e defender a sã doutrina (Cl 2.8; Jd 3; Jo 8.32, 36). Sei muito bem o quanto é importante ter em nosso meio irmãos, que manejem bem a Palavra da Verdade e que saibam defender o genuíno evangelho para resgatar os perdidos nas seitas e heresias.




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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Lição 7- A expansão do reino Davídico


Subsídio fornecido pela CPAD

Texto Bíblico: 2 Samuel 5.6-10


    A Primeira ação de Davi como rei foi um golpe de engenhosidade política. Nem Maanaim, onde Isbosete havia reinado, nem Hebrom, que havia sido capital de Judá, eram adequadas para ser a capital da nação. A primeira ficava na Transjordânia, fora da própria terra da Palestina; a segunda estava longe, ao Sul, identificada muito mais com a tribo de Judá. Assim Davi e seus homens vieram a Jerusalém, uma antiga cidade jesubita, situada no sul de Benjamim, mas não distante da fronteira norte de Judá. Ela fica em um planalto da região montanhosa, aproximadamente 32 quilômetros a oeste da extremidade norte do mar Morto. O terreno é fortificado pela própria natureza de tal maneira que, em tempos antigos, foi capaz de resistir a longos cercos. Embora situada no coração da Palestina, a cidade então chamada de Jebus – jamais fora conquistada pelos Israelitas, e era ocupada por uma Tribo cananita conhecida como “jebuseus”.

    A guarnição de defesa de Jerusalém era tão confiante, e sentia-se tão segura, que seus líderes insultaram a Davi com palavras que deveríamos provavelmente traduzir como: “Não podes entrar aqui, porque até mesmo os cegos e os coxos podem repelir os teus ataques”. Sua exultação duraria pouco, pois os homens de Davi logo anularam as defesas e entraram na fortaleza. A referência ao canal, mais propriamente, ao túnel de água, não está inteiramente clara, mas pode fazer referência a um duto não vigiado através do qual os soldados de Davi foram capazes de rastejar, e passaram dessa forma pelas meticulosas defesas. Tem sido sugerido que o sistema de água descobertos pelos arqueólogos do Fundo de Exploração da Palestina, pouco depois de 1922, pode ser identificado a entrada. Este sistema consistia de um poço ligado a um túnel vertical que levava a uma fonte do lado de fora dos muros. O texto em 1 Crônicas 11.4-7 identifica Joabe como capitão que conduziu ousada expedição. O insulto dos jebuseus fez sugerir o provérbio: Nem cego nem coxo entrarão na casa.

    Um nome familiar por todo o restante do Antigo Testamento é encontrado pela primeira vez aqui. Sião (v.7) era o monte sobre qual a fortificação dos jebuseus estava situada, e, posteriormente, se tornou o local para onde Davi levou a Arca da Aliança. O nome foi mais tarde estendido para incluir toda a área do Templo, e o monte Sião tornou-se um deleite e a alegria do povo de Deus ao longo dos séculos. Esta se tornou conhecida como a Cidade de Davi.

Depois, Davi parte em rota de colisão contra os poderosos filisteus no vale de Refraim e, a seguir, dirige-se contra Gate (1 Cr 18.1), culminando na completa desorganização filisteia (2 Sm 5.17-25). Enquanto enfrentava as ameaças fronteiriças, Davi fortificava-se diplomaticamente com outras nações. Estabelece alianças com Hirão, rei de Tiro (2 Sm 5.11; 1 Cr 14), e Tói, rei de Hamate (2 Sm 8.10). Contudo ao tentar fazer aliança com os amonitas, estes, desdenham o acordo, e contratam mercenários siros para pelejarem contra Israel. Essa malfadada atitude dos amonitas culminou em sua completa derrota (2 Sm 8.10).

Bibliografia

GONÇALVES, José. et. al. Davi, As vitórias e as Derrotas de um Homem de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.

MULDER, Chester O. et. al. Comentário Bíblico, Beacon, v 2. Rio de Janeiro: CPAD 2008.



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domingo, 8 de novembro de 2009

Ortodoxia e ortopraxia cristãs


      Dois conceitos interessantes para conhecermos e promover um debate destas práticas no meio cristão. Estudando a etimologia destas palavras temos: orto (correto) doxia (opinião ou louvor), portanto ortodoxia seria um sinônimo de crença correta ou sã doutrina (Jd 3). Já o termo orto (correto) praxia (prática) seria sinônimo de prática correta. Para vermos a importância da união destas duas práticas para vida cristã vamos transcrever abaixo a parábola do Bom Samaritano.

      E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês? E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás. Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo? E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão; E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele; E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar. Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira. (Lc 10.25-37)

      Nesta parábola temos três personagens: o sacerdote, o levita e o samaritano. O sacerdote e o levita representam ou deviam representar a ortodoxia, conheciam a lei mosaica, já o bom gesto do samaritano a ortopraxia. Quando vivemos uma vida cristã conhecendo a sã doutrina e não praticando o amor ao próximo nós assemelhamos ao sacerdote e ao levita. Seremos apenas religiosos ocupados com nossos ofícios na casa de Deus, não socorrendo as almas feridas pelo inimigo durante a estrada da vida. Quando procedemos como o bom samaritano estamos praticando a ortopraxia cristã, pois estaremos manifestando o amor ao próximo que o Senhor espera de nós (Mt 22.37). O interessante nesta parábola é que o samaritano não fazia parte do povo de Deus (Israel). Em nossos dias muitos não-cristãos, como os espíritas têm demonstrado muitas vezes mais amor ao próximo dos que os cristãos.

      O Senhor quer conheçamos as sagradas letras (Jo 5.39), mas também que venhamos praticá-la. O que observamos com a proximidade do arrebatamento da igreja é o que o amor de muitos tem se esfriado (Mt 24.12). Nós cristãos temos que compreender que temos uma grande comissão (Mt 28.18-19) de levar o evangelho a toda criatura para isso não podemos abrir mão da ortodoxia bíblica, porém também não devemos esquecer da ortopraxia cristã. Zelando pela Palavra de Deus, mas tendo amor aos perdidos tratando de suas enfermidades, desta forma herdaremos a vida eterna com Cristo (Lc 10.25,34-37)



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João 3.16



     A simplicidade do evangelho genuíno é admirável! Recentemente em um culto para crianças, uma serva de Deus ministrou a respeito de uma criança de rua e falou muito ao meu coração. Quero compartilhar com vocês esta mensagem.

     Em muitos lugares em nossas cidades existem muitos meninos de ruas. Na estória que vamos contar o menino se chama João. João estava todo machucado e com fome, como não tinha nada para comer, cheirava cola para passar a fome.

     Certo dia, João com muita fome avistou uma senhora muito bem vestida e disse para ela: “Estou com fome, a senhora não tem algum trocado para me dar?". Ela respondeu: “Com a vida moderna, eu não ando mais com dinheiro, mas somente com cartão, por isso estou sem nenhum trocado para te dar, mas do outro lado da rua naquela casa branca, tem uma senhora que sempre ajuda os meninos de rua. Mas, tem um segredo, quando você chegar lá e bater palmas diga bem alto: JOÃO 3.16.

     O menino com muita fome não hesitou, foi para frente da casa e bateu palma bem forte e gritou: JOÃO 3.16. Ao ouvir chamar em sua porta uma gentil senhora saiu e foi ver quem era e viu um menino franzino e machucado. A senhora abriu a porta, colocou o menino em um confortável sofá enfrente a uma Lareira. O menino se aquecia e pensava como é bom esse João 3.16, que tira o menino da rua e aquece o nosso frio!

Passado um tempinho e o menino ainda se aquecendo a senhora prepara para ele uma surpresa! Uma mesa cheia de doces, salgadinho e refrigerantes. O menino comia, e pensava como é bom esse João 3.16, que tira o menino da rua e dá alimento para matar a nossa fome!

     O menino comeu que se fartou, mas estava sujo ainda. Enquanto o menino comia estava sendo preparada mais uma surpresa! Depois de comer e passado um tempo o menino foi apresentado a uma banheira e havia um cheiro muito bom no ar de shampoo, e a água com sabão tinha uma aparência muito boa como uma nuvem toda branquinha! O menino se lavou e tirou toda a sujeira de seu corpo. Então, menino voltou a pensar como é bom esse João 3.16, que tira o menino da rua, limpa e tira toda a sujeira. O menino gostou tanto de tomar banho, que ficou exausto e depois de tomar banho dormiu.

     Quando o menino acordou estava em uma cama toda confortável, bem coberto espreguiçou -se dizendo como é bom esse João 3.16, que tira o menino da rua e do frio e coloca em um lar confortável. Quando acordou a Senhora que o acolheu contou a história do amor de Deus pela humanidade e fez um convite para o pequeno aceitar a Jesus. O menino sem pestanejar aceitou. Passado alguns anos este menino já um moço passou a pregar o evangelho a respeito do amor de Deus por toda a humanidade!

     Infelizmente, mensagem cristã como contida no versículo que é o texto áureo da Bíblia não são mais pregadas hoje em dia. Voltemos a pregar e anunciar o que diz este belo versículo:

     "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. "

     A igreja deve voltar a evangelizar mostrando o amor pelos perdidos não só em discursos vazios, mas na prática do amor verdadeiro que transforma a nossa sociedade e glorifica o Senhor!

     No amor de Cristo!

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Cultos

(Em breve)

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Declaração de Fé das Assembléias no Brasil

      Em um mundo em transformações que freqüentemente modifica suas premissas e valores, os princípios absolutos do Evangelho do Senhor Jesus Cristo permanecem inabaláveis, evidenciando o propósito divino para a humanidade. Temos a Bíblia como a revelação de Deus, dada a santos homens por inspiração do Espírito Santo e a reconhecemos como autoridade única e infalível quanto a fé e conduta. Dessa divisa deriva nossa Declaração de Fé que consta de 14 pontos doutrinais, publicados e praticados pelas Assembléias de Deus no Brasil.

CREMOS...

1) Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).

2) Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).

3) Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).

4) Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).

5) Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).

6) No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).

7) No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).

8) Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).

9) No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).

10) Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).

11) Na Segunda Vinda pré-milenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).

12) Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).

13) No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).

14) E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).


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Departamentos

(Em breve)

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Obreiros

Versículo do obreiro: "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." (2 Tm 2.15)

Dirigente - Pr Jair






Presibitero - Elias




Presbitero - Hemenegildo







Pb João Brasil




Pb Paulo



Diácono - Elpídio


Cooperador - Marcelo





Cooperador Rogério

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sábado, 7 de novembro de 2009

Cultos e ensaios

DOMINGOS

09h00 - Escola Bíblica Dominical
10h50 - Ensaio da Mocidade
14h00 - Ensaio com a banda
17h00 – Ensaio do Coral
19h00 - CULTO EVANGELISTICO

SEGUNDAS-FEIRAS

19h30 - Oração com a igreja

TERÇAS-FEIRAS

08h00 - Oração com as mulheres
19h30 - Ensaio com o Coral

QUARTA-FEIRA

19h30 - Culto de Louvor e Adoração

QUINTA-FEIRA

19h30 - Ensaio com as Irmãs

SEXTAS-FEIRAS

19h30 - Culto de Doutrina

TODOS OS SÁBADOS

10h30 - Ensaio com os adolescentes

1º SÁBADO DE CADA MÊS

19h30- Culto com as irmãs

2º SÁBADO DE CADA MÊS

19h00 - Culto de Santa Ceia

3º SÁBADO DE CADA MÊS

19h30- Culto com a mocidade

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Fotos dos departamentos da igreja

Grupo infantil Lírio dos Vales



Mocidade Ágape
 



Grupo de irmãs



Coral- Vozes de Sião





Banda:



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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Localização da AD vl Magine -Mauá -SP



Resumo Histórico da Congregação em Vila Magini

Congregação da Vila Magini
Rua: Da Pátria, 555 –Vila Magini – Mauá – SP
Cep: 09390-400
Fone: 4541-6598
Dirigente atual: Pr. Jair Amorim

A Congregação da IEAD-MAUÁ em Vila Magini, situada no endereço acima, nasceu em 1971 como sub-congregação da antiga sede, atual congregação da Vila Guarani, pastoreada na época pelo Pr Henrique Lellis Conceição (in-memorian). Foi emancipada como congregação oficial do campo da IEAD-MAUÁ em 1979 na gestão do Pr. José Justino Filho e sob a presidência do Pr Paulo dos Santos. Hoje contando com a participação efetiva de 255 membros, 65 congregados e 80 crianças e adolescentes possui um total de 424 pessoas congregando. Fazem parte da liturgia de culto a Banda, Coral, Circulo de oração, Mocidade, crianças e adolescentes.

Mauá 22/11/2006 


Fonte: ieadmaua.com.br

Esta a menos de 5 min. do centro da cidade. (Clique no mapa para ampliar)


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XXXVI CONFRATERNIZAÇÃO DO CORAL "VOZES DE SIÃO"



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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Aniversário do Pastor Dário

Para uma perfeita audição dos vídeos pause a rádio - Prisma Gospel




Festividade da mocidade Ágape - 2009
Festividades das irmãs de 2009

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Fotos

Festividade Mocidade Ágape - 2009
Para uma perfeita audição dos vídeos pause a rádio - Prisma Gospel




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Aniversário do Pastor Dário

Festividades das irmãs de 2009

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